
É com entusiasmo, honra e pleno senso de dever que venho, pelas linhas deste artigo, parabenizar o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), um dos poucos parlamentares que, com coragem e lucidez, têm enfrentado os desmandos, as manipulações e a covardia institucionalizada da esquerda brasileira — em especial, daquela que ocupa hoje o núcleo do poder: o petismo travestido de “reconstrução nacional”.
Na última quarta-feira, como descrito com propriedade pelo próprio Nikolas Ferreira em seu artigo publicado na Gazeta do Povo, assistimos a mais um espetáculo grotesco daquilo que se tornou marca registrada do lulismo: a fuga da verdade, a censura do contraditório, a tentativa patética de blindar seus ministros da fiscalização legítima do Parlamento.
Ali, diante da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, não foi apenas um ministro que se retirou às pressas — foi o símbolo de um governo frágil, sem resposta para os seus próprios crimes de incompetência, que abandonou o plenário assim que a verdade ousou tomar a palavra. Fernando Haddad, o “economista do caos”, o “pior prefeito do Brasil”, preferiu correr do que encarar Nikolas Ferreira — um jovem que, diferentemente dos “velhos revolucionários de palanque”, fala o que pensa e sustenta o que fala.
A cena em questão é, por si só, reveladora. Durante sua exposição inicial, Nikolas apontou o que todo brasileiro minimamente atento já percebeu: o clima de festa entre os parlamentares governistas, mesmo diante de um país quebrado, com aposentados sendo lesados, preços de alimentos explodindo, rombos escandalosos nos Correios, aumento de impostos e um déficit fiscal galopante. E enquanto o povo é esmagado pela inflação e pela alta do custo de vida, a esquerda ri. Ri porque, no fundo, sabe que a mentira que sustentam está desmoronando, e quanto mais a verdade se aproxima, mais histéricos eles se tornam.
Não à toa, no momento em que Nikolas Ferreira se preparava para responder às provocações de Haddad, o ministro deu as costas e fugiu da audiência. E aqui, cabe a reflexão: qual é o receio de um professor universitário, ministro da Fazenda, ex-candidato à presidência, em ouvir a fala de um deputado federal democraticamente eleito com milhões de votos? A resposta é simples: medo. Medo de ser desmascarado, medo de ser confrontado com dados, fatos, lógica e memória.
Como bem recordou o próprio Nikolas, foi o mesmo Fernando Haddad que, em 2020, zombou da ausência de Jair Bolsonaro em debates eleitorais, chamando-o de “bundão”. À época, Bolsonaro estava se recuperando de uma tentativa de assassinato — um detalhe que Haddad preferiu ignorar em nome de seu sarcasmo raso e desrespeitoso. Hoje, ironicamente, é Haddad quem foge. Foge do plenário, foge da imprensa livre, foge dos questionamentos do povo, foge do YouTube e das redes sociais — foge, enfim, da realidade que o seu governo insiste em tentar apagar com narrativas e censura.

E não bastasse a fuga covarde, Haddad ainda tentou difamar Nikolas Ferreira, acusando-o, sem provas (como a esquerda tanto adora fazer), de ter recebido patrocínio de “big techs” para promover um vídeo sobre o PIX — vídeo este que atingiu mais de 300 milhões de visualizações. Para o ministro, esse número seria “impossível”, pois “não há 300 milhões de falantes de português no mundo”. Ora, que piada! Será que o mesmo Haddad acha que o vídeo do “Baby Shark”, com seus 15 bilhões de visualizações, foi assistido por habitantes de Marte e Plutão?
É esse o “nível técnico” do ministro da Fazenda? É essa a profundidade do pensamento econômico do homem que deveria comandar as contas do Brasil? Quando um ministro confunde “visualizações” com “pessoas únicas” e não entende sequer o básico de redes sociais, a única certeza que temos é que as finanças do país estão nas mãos de um analfabeto digital com traços de arrogância intelectual.
E não foi só isso. Nikolas também denunciou, com firmeza, a postura sorrateira do PT em manipular comissões e proteger seus aliados, impedindo que respostas sejam dadas, que dados sejam expostos, que a fiscalização constitucional ocorra de forma plena. Como cristão, cidadão e conservador, não posso deixar de destacar: quando o poder teme a palavra, é porque a palavra tem poder. E é justamente esse poder que Nikolas Ferreira exerce com bravura e senso de missão.
Ao publicar seu artigo na Gazeta do Povo, o deputado mineiro não apenas respondeu à covardia de Fernando Haddad, mas lançou luz sobre a hipocrisia que move o lulismo contemporâneo. Enquanto a esquerda finge defender os pobres, na prática aprova medidas que os empobrecem. Enquanto falam de “democracia”, boicotam o contraditório. Enquanto dizem promover o “combate à desinformação”, propagam inverdades e distorcem os fatos com a ajuda da velha imprensa militante.
Nikolas Ferreira não representa apenas a juventude conservadora. Ele representa uma geração inteira de brasileiros que se cansaram de ser enganados por falsos intelectuais e marqueteiros do atraso, que se rebelaram contra a imposição de narrativas, e que exigem — com urgência — coerência, verdade e decência no debate público.
Diante disso, é mais do que justo afirmar: Nikolas não correu do debate. Ele o venceu. E venceu não apenas pela coragem de estar presente, mas por sustentar com firmeza aquilo que muitos evitam dizer. Porque hoje, no Brasil, dizer a verdade virou um ato de coragem. E ser conservador virou resistência.
O que vimos nesta audiência pública foi a reedição do velho script petista: quando não conseguem calar, tentam ridicularizar. Quando não conseguem refutar, tentam censurar. Quando não conseguem vencer no argumento, apelam para a fuga. Mas desta vez, havia um homem de pé. Um jovem. Um deputado. Um cristão. Um brasileiro de fibra que não se curvou diante do sistema — Nikolas Ferreira.
É com entusiasmo, portanto, que estendo este artigo como um tributo merecido a este parlamentar. Sua atuação, nesta semana e ao longo de seu mandato, tem sido uma luz em meio à escuridão institucional que tomou Brasília. E que sirva de exemplo para os demais congressistas da direita brasileira: é preciso coragem, coerência e convicção para fazer frente a este sistema apodrecido que Lula, Haddad e companhia insistem em proteger.
Conservadores do Brasil, é hora de se unir em torno daqueles que têm coragem de falar — e agir. É hora de reconhecer em Nikolas Ferreira uma voz legítima da resistência patriótica que cresce em nosso país. E, sobretudo, é hora de dizer, sem medo: basta de omissão, basta de fuga, basta de mentiras. O Brasil exige verdade. E a verdade — doa a quem doer — tem nome, rosto, CPF e está no plenário da Câmara Federal: Nikolas Ferreira.
Com informações Gazeta do Povo