
Você, que acompanha de verdade os bastidores da política brasileira, já deve ter se acostumado com o espetáculo deprimente que a esquerda midiática insiste em nos oferecer. Mas confesso: há dias em que o show é tão grotesco, tão forçado e tão desprovido de senso do ridículo, que chega a ultrapassar qualquer limite imaginável. Foi exatamente isso que aconteceu quando o jornalista Ricardo Noblat, em um surto de relevância perdido no blog que ninguém lê, resolveu atacar Jair Bolsonaro internado, tentando transformar a recuperação de um líder político em um “reality show” de horror. É impressionante o nível de desumanidade e de desespero desse pessoal que, depois de falhar em tudo — repito, em absolutamente tudo —, tenta apagar Bolsonaro pela força da caneta e da covardia.
Você percebe o desespero de Noblat logo nos primeiros parágrafos, quando ele, numa mistura patética de nostalgia e recalque, se recorda dos tempos do programa “Você faz o Show” em Recife nos anos 1960. Ele tenta comparar a grandiosidade daquele espetáculo — que, convenhamos, não tem absolutamente nada a ver com política — com a internação de Bolsonaro no DF Star. Quer dizer: no mundo delirante de Noblat, a exposição do estado de saúde de um ex-presidente, após sucessivas cirurgias provocadas por um atentado covarde, virou uma tentativa de reality show? Sério mesmo, Noblat? Você não consegue disfarçar a amargura nem por cinco minutos?
E é aí que você, leitor atento, entende o real objetivo por trás dessa pantomima: Noblat e seus companheiros de redação não se preocupam com saúde, com fatos ou com jornalismo. O que eles querem, desesperadamente, é destruir a imagem de quem ousou romper o monopólio da narrativa esquerdista no Brasil. Para eles, Bolsonaro não é um ser humano em recuperação — é apenas um obstáculo que precisa ser removido do caminho a qualquer custo.
Noblat, com sua arrogância habitual, debocha da fé que milhões de brasileiros têm em Jair Bolsonaro. Ridiculariza a esperança de quem acredita na luta contra a corrupção, contra o aparelhamento do Estado e pela liberdade de expressão. Finge desconhecer o atentado a faca sofrido por Bolsonaro, a gravidade das sequelas que o acompanham desde então e o fato de que, se o ex-presidente estivesse apenas encenando uma fragilidade, não teria passado por seis cirurgias de altíssimo risco. Mas quem espera humanidade de quem defende tiranos e relativiza crimes, sinceramente, já começa perdendo.
O mais irônico, e você vai concordar comigo, é ver Noblat acusando Bolsonaro de buscar “comoção” enquanto o próprio Lula, este sim — segundo o jornalista Fábio Serapião em matéria publicada no mesmo portal Metrópoles — tenta desesperadamente estancar a crise de corrupção bilionária no INSS, envolvendo descontos ilegais que podem chegar a R$ 6,3 bilhões. Ou seja: enquanto Bolsonaro mostra cicatrizes reais de uma luta de vida, o governo Lula ostenta cicatrizes morais impossíveis de esconder. Mas adivinhe quem a velha mídia escolhe como alvo preferencial? Exatamente: aquele que ainda incomoda porque representa resistência.

Você já deve ter se perguntado: como Noblat ousa falar em “fracasso” e “irrelevância” de Bolsonaro enquanto o próprio PT patina em escândalos, incapaz de explicar a omissão de figuras como Carlos Lupi, ministro da Previdência do governo Lula, com a passividade absurda do INSS frente a fraudes que corroem a dignidade dos aposentados? Como alguém consegue escrever linhas tão cínicas ignorando que, enquanto Bolsonaro mostra cicatrizes de carne, Lula e seus asseclas expõem cicatrizes de alma — estas, incuráveis?
É absolutamente lamentável, mas previsível. Noblat, como tantos outros da velha guarda militante, sabe que não há audiência espontânea para suas narrativas enviesadas. Por isso precisam gritar, debochar e distorcer. Sabem que seus leitores minguaram. Sabem que os brasileiros acordaram. E sabem, principalmente, que Bolsonaro continua sendo um símbolo que eles não conseguem destruir — nem com mentiras, nem com processos, nem com ataques pessoais nojentos como este último.
Você, que acompanha a realidade política de forma honesta, também percebe a estratégia repugnante embutida no texto de Noblat: tentar pintar Bolsonaro como um derrotado, isolado, irrelevante — enquanto os fatos mostram justamente o oposto. Bolsonaro continua sendo a maior força popular do país. Nenhum político brasileiro, goste você ou não, mobiliza multidões como ele. Nenhuma narrativa esquerdista, por mais histérica, consegue apagar a gratidão sincera que milhões de brasileiros nutrem por aquele que enfrentou o sistema de peito aberto.
E é justamente essa popularidade persistente que apavora Noblat e seus pares. Porque enquanto Lula precisa da máquina estatal, do tapetão e dos conchavos para sustentar sua base, Bolsonaro conta com algo muito mais poderoso: o povo. A adesão espontânea, genuína, viva. É isso que eles tentam sufocar — mas é isso que eles jamais conseguirão enterrar.
Não é Bolsonaro quem luta contra a irrelevância. São eles. São Noblat e seus colegas de imprensa decadente, que, sem Bolsonaro para atacar, estariam condenados ao esquecimento definitivo. A própria escolha de Noblat em escrever sobre um “fracasso” de audiência que ele próprio ajuda a divulgar mostra o quanto a figura de Bolsonaro ainda ocupa espaço nos pesadelos da esquerda.
E, falando em fracasso, é impossível não rir da tentativa grotesca de Noblat em afirmar que “o comunismo nunca ameaçou o Brasil”. Ah, claro, porque os grupos armados de esquerda dos anos 60, as ações terroristas, os sequestros de embaixadores e a tentativa real de implantação de um regime nos moldes cubanos eram, na visão deles, apenas “aventuras românticas”. Noblat tenta reescrever a história com a mesma cara de pau com que seus colegas tentam transformar corrupção bilionária em “atuação exemplar” do governo, como fez o ilustre Serapião na sua esforçada defesa da operação “Sem Desconto”.
Mas você não é tolo. Você entende o jogo. Entende que, para a velha mídia, a verdade é um detalhe incômodo. Entende que Bolsonaro, mesmo no hospital, mesmo machucado, mesmo caluniado, continua sendo a maior ameaça à hegemonia da mentira. E é por isso que eles se desesperam. É por isso que eles escrevem textos tão rasos, tão cheios de ódio gratuito e tão desconectados da realidade.
Bolsonaro não precisa de reality show. Não precisa de maquiagem. Não precisa de script. A sua trajetória, marcada por sacrifício pessoal, enfrentamento contra o sistema e lealdade a princípios conservadores, fala mais alto do que qualquer caricatura de mau gosto produzida por quem já não tem sequer vergonha na cara.
Enquanto a esquerda tenta, sem sucesso, esconder seus próprios escândalos de corrupção, como os desvios do INSS que agora explodem na cara de Lula, Bolsonaro mostra ao Brasil que a luta pela verdade e pela liberdade é feita com coragem — e, às vezes, com cicatrizes profundas.
Você, que está comigo nessa caminhada, sabe que cada ataque baixo como esse, vindo de figuras como Noblat, é na verdade um elogio disfarçado. Significa que ainda incomodamos. Que ainda resistimos. Que ainda representamos a última barreira contra o avanço da mentira institucionalizada.
Não se iluda com o tom debochado das manchetes. Não se deixe enganar pelo veneno destilado em blogs esquecidos. Quem está irrelevante não é Bolsonaro. Quem está irrelevante são aqueles que perderam a confiança do povo e que, para manter seus privilégios, precisam transformar hospitais em palcos de espetáculo político.
E enquanto eles choram diante da nossa resiliência, nós seguimos em frente — de cabeça erguida, com fé em Deus, e com a certeza de que nenhuma cicatriz assusta quem tem no peito o amor pelo Brasil.
Porque, no final das contas, é como você já entendeu há muito tempo: o Brasil de verdade, aquele que acorda cedo, trabalha duro, respeita a família, honra a fé e defende a liberdade, ainda está aqui. E não vai ser um bando de jornalistas ressentidos que vai nos parar.
Que venha a próxima farsa midiática. Que venham mais textos carregados de ódio e recalque. Nós já sabemos como enfrentá-los: com a verdade, com coragem e, acima de tudo, com a certeza de que a nossa missão é maior do que qualquer mentira que eles possam inventar.
Vamos em frente, porque ainda há muito Brasil para salvar. E você, assim como eu, sabe que essa luta está só começando.
Com informações Metrópoles