Nome de senador surge no maior escândalo do INSS e expõe podridão da esquerda

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Em meio ao cenário sombrio que assola a política brasileira, uma investigação ganha força e ameaça o que resta da já combalida reputação do Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados. O escândalo envolvendo a corrupção no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não é apenas mais um caso de desvios de dinheiro público. Segundo análise contundente do deputado federal Gustavo Gayer, essa fraude possui um potencial destrutivo jamais visto em nossa história recente, capaz de arruinar carreiras políticas e desintegrar partidos inteiros.

Não se trata simplesmente do montante financeiro roubado, embora este seja significativo. Muito maior foi o volume desviado no petrolão, sem dúvida alguma. Mas a crueldade que permeia este esquema no INSS transcende o dinheiro e atinge diretamente o coração da moralidade pública e da ética política. A ferida aberta pela fraude no INSS é mais profunda porque quem foi roubado foram os brasileiros mais vulneráveis, os aposentados, os trabalhadores que dependem da previdência para sobreviver. Isso não é só corrupção, é um ataque direto à dignidade da população que mais precisa do Estado para garantir sua subsistência.

Por essa razão, o impacto dessa investigação não ficará restrito às salas frias do Judiciário ou às manchetes passageiras da imprensa. A condenação a ser construída será, antes de tudo, uma condenação pública, uma rejeição veemente da opinião popular. O governo, o PT e sua base aliada estão desesperados porque sabem que, mesmo que o Supremo Tribunal Federal (STF) venha a proteger seus membros — como tem sido hábito —, não poderão silenciar o clamor popular. A condenação moral já está feita, e o desfecho será a derrocada política daqueles que se mantiveram no poder abusando da máquina pública para sustentar seus esquemas criminosos.

E para mostrar que a situação é grave e que o cerco está fechando, surge agora o nome do primeiro parlamentar que pode estar diretamente envolvido nesse esquema: o senador Everton Rocha, do PDT, representante do Maranhão e aliado de um dos principais caciques do PT no Nordeste, o ex-governador Flávio Dino. Embora ainda não formalmente investigado, o senador deverá prestar depoimento à Polícia Federal nos próximos dias. A alegação dele de que o “careca do INSS” se apresentou como representante do setor farmacêutico soa como uma tentativa desesperada de se desvincular, mas a simples necessidade de sua oitiva demonstra a gravidade do caso.

Se o senador Everton Rocha for efetivamente implicado, isso implicará uma reviravolta institucional, pois, com seu foro privilegiado, a investigação saltará para o STF — um tribunal notoriamente leniente com corruptos e comprometido em proteger a velha política. Essa manobra, se não for fruto de uma coincidência, parece mais uma jogada calculada para tirar o caso das mãos da Polícia Federal e do Ministério Público, entregando-o aos cuidados de ministros como Alexandre de Moraes, que já demonstraram alinhamento com as forças políticas que desejam manter o status quo e proteger seus aliados.

Essa transferência do processo para o STF não significa justiça, mas sim blindagem. E esse fato não pode ser ignorado pelos brasileiros que ainda acreditam na necessidade de um combate rigoroso à corrupção. O que está em jogo é o futuro da política nacional, é a chance de enterrar de vez o PT e seus comparsas que há décadas vêm sugando os cofres públicos e sabotando o progresso do país. Os corruptos sabem disso, e por isso apelam a todas as estratégias para se livrar das investigações que podem finalmente levá-los à prisão.

Mas é justamente o nome de um senador do PDT que revela a verdadeira estratégia por trás dessa articulação. Everton Rocha pode ter sido escolhido para ser o “boi de piranha” — aquele que, ao se tornar alvo, eleva o caso para o STF, onde as chances de condenação são drasticamente reduzidas. É mais do que uma coincidência, é uma manobra política para proteger os verdadeiros envolvidos, os 15 políticos que operavam nos bastidores do esquema no INSS.

E notem que, entre esses 15, não há nomes da direita ou do Partido Liberal (PL). Se houvesse, certamente seus nomes já teriam sido usados para elevar o processo ao STF, já estariam sob a mira do Ministério Público Federal, e as prisões já teriam começado. A ausência desses nomes na lista dos envolvidos revela a seletividade da Justiça e a blindagem tradicional da esquerda e seus aliados. É um sistema que protege seus membros e apenas caça adversários políticos.

O fato é que essa fraude não é apenas um crime contra o Estado. É um crime contra o povo brasileiro, uma afronta àqueles que sustentam a nação com seu trabalho e que, no final da vida, precisam do INSS para viver com dignidade. Enquanto os corruptos desviavam recursos, os aposentados enfrentavam dificuldades, o que evidencia a falta de escrúpulos e a completa ausência de valores desses políticos.

O governo e o PT tentam desviar a atenção, desacreditar as investigações e lançar narrativas que protejam seus interesses. Mas a verdade está vindo à tona, e a opinião pública, esta sim, será implacável. O fim do PT e dos partidos envolvidos nesse escândalo está mais próximo do que nunca. Essa condenação social será o golpe final para um grupo que já esgotou sua credibilidade e que não pode mais representar o Brasil.

Para os conservadores brasileiros, essa é uma oportunidade histórica. A chance de limpar o Congresso Nacional e o cenário político nacional de agentes corruptos que há décadas desfiguram a política, roubam o Estado e destroem a esperança do povo. É momento de união em torno dos valores da ética, da moralidade, do respeito à vida e à família, que são o verdadeiro caminho para o progresso e a justiça social.

E para quem ainda tem dúvidas sobre onde buscar informações confiáveis e uma análise alinhada aos valores conservadores, é importante destacar a parceria do deputado Gustavo Gayer com o jornal Gazeta do Povo. Este veículo se mantém firme na defesa da família, da vida desde a concepção, e dos valores que constituem a base de uma sociedade saudável e justa. Com nomes como Nicolas Ferreira, Alexandre Garcia e outros intelectuais conservadores, a Gazeta do Povo se tornou um baluarte do jornalismo sério e comprometido com a verdade.

A Gazeta do Povo oferece uma oportunidade única para quem deseja estar informado e engajado na luta contra a corrupção e a decadência moral da política brasileira. Com uma promoção especial de assinatura, é possível apoiar esse jornalismo de qualidade por um valor acessível, fortalecendo a imprensa que defende os princípios que todos nós prezamos.

Em suma, o vídeo do deputado federal Gustavo Gayer expõe com clareza e coragem a dimensão do maior escândalo de corrupção da história do Brasil: o roubo no INSS. Ele denuncia as manobras políticas que buscam proteger os culpados e chama a atenção para a necessidade de vigilância constante da sociedade. Esse é um momento decisivo para o Brasil, e a responsabilidade está nas mãos do povo brasileiro de exigir justiça e transparência.

Que esse episódio sirva de alerta para todos aqueles que ainda duvidam do nível de corrupção que infesta nossos palácios e que reforcem a luta incansável por um país melhor, com valores conservadores firmes, onde a honestidade e a responsabilidade sejam a base da política e do serviço público.

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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