
Você já percebeu como eles contam com a sua distração para empurrar qualquer narrativa como verdade? Pois é. Mais uma vez, você foi testemunha do teatro montado pela turma do PT, com a velha conhecida Gleisi Hoffmann puxando a fila da desinformação. É até engraçado, se não fosse trágico, como eles ainda tentam pintar Lula como um mártir da justiça brasileira, o pobre coitado perseguido por um sistema cruel. Você, que acompanha os bastidores da política com olhos atentos, sabe muito bem que essa história já não engana mais ninguém — ou pelo menos, ninguém que ainda se dê ao trabalho de pensar.
Vamos ser diretos, porque é assim que as coisas precisam ser ditas: o tweet da Gleisi Hoffmann, que tentava comparar Fernando Collor a Lula, foi um dos espetáculos mais grotescos de inversão da realidade que já vimos. Ela teve a audácia de afirmar que, enquanto Collor era culpado de tudo, Lula seria “inocente”, “perseguido”, vítima de um “ex-juiz parcial”, “condenado sem provas”, numa “armação política”. Veja o nível da desfaçatez. Veja até onde chega a manipulação desses que, ironicamente, falam tanto em “democracia” e “verdade”.
Você lembra bem que Lula não foi preso por “atos indeterminados”. Essa é a nova mentira que tentam empurrar. Lula foi condenado, sim, com base em um robusto conjunto de provas, testemunhos, delações, documentos, movimentações financeiras suspeitas e toda uma rede de corrupção que assaltou o Brasil sem dó nem piedade. O famoso triplex, por exemplo, não foi uma “invenção” da Lava Jato — foi confirmado por documentos, por reformas pagas pela OAS, empresa atolada em contratos milionários com o governo petista. O sítio de Atibaia? Reformado pela Odebrecht e pela OAS, em troca de favores governamentais. Isso é o que você chama de “ato indeterminado”?
A diferença fundamental entre o processo que levou Fernando Collor à prisão e a perseguição da Lava Jato ao presidente Lula é evidente: o primeiro é culpado das acusações e Lula sempre foi inocente. Contra Collor o STF tem provas, recibos de propina, milhões na conta, carros de…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) April 26, 2025
Mas a narrativa é poderosa, não é mesmo? Especialmente quando você tem a máquina da imprensa tradicional, grande parte aparelhada, para repetir o mantra dia e noite: “Lula é inocente”, “Lula foi perseguido”. E aí, a repetição vira verdade para quem já foi treinado a aceitar sem questionar. Você não é esse tipo de cidadão. Você pensa, questiona, vai atrás da realidade. E a realidade é que Lula e seu partido transformaram o Brasil num gigantesco balcão de negócios — mas, claro, tudo “em nome dos pobres”. A máscara caiu, só não enxerga quem não quer.
E aí vem a Gleisi Hoffmann, num tweet desesperado, tentar dar uma lição de moral no país. Ela que teve o próprio nome envolvido em denúncias no âmbito da Lava Jato. Ela que, se vivêssemos num país verdadeiramente sério, deveria estar se defendendo na Justiça com bem menos tempo livre para redes sociais. Você consegue ver o absurdo da situação? Uma ré moral querendo posar de professora da Constituição, da Justiça e da História.
O que eles tentam desesperadamente esconder de você é que a anulação das condenações de Lula não se deu por falta de provas. Isso é mentira. As condenações foram anuladas por questões processuais — transferências de foro, alegações de incompetência territorial, discussões técnicas. Em momento algum o STF declarou que Lula era inocente. Em momento algum disseram que os crimes não aconteceram. Apenas anularam os processos, permitindo que o velho truque da esquerda fosse jogado novamente: transformar a técnica jurídica em narrativa de redenção.
Você, que sabe como a política funciona nos bastidores, entende que isso foi um movimento estratégico, não uma absolvição de mérito. O jogo é sujo. E a Gleisi, sabendo disso, tenta emplacar a versão Disney dos fatos para salvar o que resta da reputação do PT e do próprio Lula, que mesmo carregando essa ficha corrida nas costas, foi colocado de volta ao palco da política nacional. Um tapa na cara da moralidade pública, mas um prato cheio para os que adoram ser governados por salvadores da pátria.
E sobre Fernando Collor? Não se trata aqui de defender o ex-presidente. Ele foi julgado, condenado e agora preso com base em provas robustas. Certo. Justiça foi feita, como deve ser. A diferença brutal, que a Gleisi tenta enterrar debaixo da verborragia dela, é que Collor nunca foi transformado em “herói” depois de sua queda. Ele nunca teve uma rede de militância fanática defendendo seus crimes. Nunca foi santificado pela mídia, por intelectuais de aluguel ou por artistas que vivem mamando nas tetas do Estado. A esquerda faz isso com Lula porque, para eles, o projeto de poder é mais importante que qualquer compromisso com a verdade.
Eles acham que você vai esquecer. Acham que o povo é tolo. Mas você não é. Você lembra dos bilhões desviados da Petrobras, das pedaladas fiscais, do mensalão, dos escândalos que afundaram a economia brasileira e empurraram milhões para o desemprego, para a miséria. E tudo isso enquanto eles lotavam suas contas bancárias e construíam seus impérios de influência, fingindo que defendiam os pobres.
É revoltante ver como a narrativa da vitimização é tão descaradamente usada como ferramenta política. Como se todo o mal que causaram pudesse ser apagado com alguns tweets emocionados. Como se a tragédia que foi o governo do PT pudesse ser ressignificada com meia dúzia de frases prontas e falácias bem distribuídas nas redes. Você não pode cair nessa armadilha. Você precisa manter a memória viva, precisa insistir na verdade. A democracia verdadeira exige cidadãos conscientes, não marionetes ideológicas.
A fala da Gleisi é mais uma prova do desespero de quem sabe que a verdade está contra eles. De quem teme a reação de um povo que acordou. De quem sabe que, sem as mentiras, sem a manipulação, não restaria mais nada. Porque, no fundo, eles sabem: Lula não é inocente. Ele é o maior símbolo do projeto de corrupção institucionalizada que quase destruiu o Brasil. E não é tweet, nem lacração, nem tribunal militante que vai apagar essa realidade dos olhos de quem se recusa a ser feito de idiota.
É curioso como eles tentam se apropriar do discurso da justiça, sendo eles mesmos os maiores algozes da justiça de verdade. E querem que você acredite nisso. Querem que você ignore o que viu com seus próprios olhos, o que sentiu no seu próprio bolso, na sua própria vida. Querem que você esqueça o desemprego, a inflação, o caos econômico, os investimentos internacionais indo embora, a humilhação internacional que o Brasil sofreu durante os escândalos do PT. Querem que você esqueça a vergonha.
Mas você não esquece. Você é daqueles que sabe que justiça não se faz com narrativa. Justiça se faz com responsabilidade, com integridade, com compromisso com os fatos. E os fatos dizem, de maneira cristalina, que Lula não é inocente — e que quem tenta vender essa imagem, como faz agora a Gleisi Hoffmann, é cúmplice moral de todo o estrago causado no Brasil.
É por isso que sua voz é importante. É por isso que você precisa continuar firme, denunciando, expondo, não se rendendo ao cansaço que eles tentam impor. Porque se depender deles, o Brasil volta a ser o grande curral eleitoral de uns poucos poderosos, manipulando a boa fé do povo para enriquecer nas sombras.
Hoje, mais do que nunca, é necessário estar atento e forte. Eles vão insistir, vão gritar, vão xingar, vão tentar calar quem ousa desafiá-los. Mas você sabe quem está com a verdade. E a verdade, mesmo atacada, mesmo desacreditada por eles, continua sendo verdade. Lula não é inocente. O PT não é inocente. E quem tenta reescrever a história é tão criminoso quanto quem praticou os atos que devastaram a nossa nação.
No fim do dia, Gleisi, sua tentativa de reescrever os fatos só serve para reforçar ainda mais o que já sabemos: a esquerda nunca quis justiça — quis apenas poder. E para isso, mentem sem pudor, distorcem a realidade sem vergonha e tratam o povo como massa de manobra. Você, que não se curva a esse tipo de manipulação, é a verdadeira esperança de um Brasil livre, justo e soberano.
Continue firme. Continue atento. E, acima de tudo, continue dizendo a verdade — porque é ela, e apenas ela, que nos libertará dessa gente que fez tanto mal ao nosso país.