
Mais uma vez, a imprensa militante cumpre seu papel de ecoar a narrativa da extrema-esquerda, transformando investigações vazias em manchetes bombásticas. A matéria da CNN Brasil, publicada em 17 de junho de 2025, com o sugestivo título “Trama do golpe, joias e Abin Paralela: os processos de Bolsonaro”, é um exemplo cristalino de como o jornalismo brasileiro deixou de informar para se tornar apenas mais um braço de uma militância política disfarçada de redação.
O artigo tenta pintar o ex-presidente Jair Bolsonaro como um criminoso contumaz, numa espécie de roteiro de série policial onde o vilão é sempre o mesmo: o conservador que ousou contrariar o sistema. E assim segue o enredo repetitivo. O texto da CNN faz questão de citar todos os processos e investigações que, mesmo sem provas concretas, são usados como ferramentas de desgaste político. Porque, no Brasil de hoje, basta ser de direita para ser automaticamente culpado até que se prove o contrário… ou melhor, mesmo que se prove o contrário.
Logo no início, o artigo destaca que Bolsonaro é réu em apenas um processo no Supremo, justamente o da famigerada “tentativa de golpe de Estado”. Curioso, não? Após anos de perseguição, centenas de manchetes negativas, delações premiadas fabricadas sob pressão, o saldo jurídico efetivo é de apenas uma ação penal. Mas, é claro, a CNN precisa inflar a pauta. Por isso, a matéria lista um festival de inquéritos arquivados, investigações sem provas e denúncias que já deveriam ter sido enterradas, mas que continuam sendo recicladas pela velha mídia.
Vamos aos fatos. A tal interferência na Polícia Federal, acusação que surgiu em 2020 após a saída dramática de Sérgio Moro, já foi encerrada. A própria Procuradoria-Geral da República (PGR), sob comando de Augusto Aras, concluiu que não houve crime. Detalhe importante que a CNN cita de forma quase envergonhada, como se fosse um rodapé irrelevante. Mas a militância precisa manter o enredo vivo, então eles sempre encontram um jeito de reabrir ou “analisar melhor” o caso, como fez recentemente o STF, mandando o inquérito de volta para a PGR. Afinal, quando o objetivo é político, o processo nunca termina…
Sobre o caso da “minuta do golpe”, outro delírio jurídico em andamento, a imprensa segue tratando um documento sem valor jurídico, sem assinatura, encontrado de forma controversa na casa de um ex-ministro, como se fosse a ata oficial de um levante militar. Detalhe que a CNN convenientemente omite: até hoje ninguém comprovou que Bolsonaro tenha lido, autorizado ou sequer tocado nesse papel!
Passando para o episódio do “vazamento do inquérito sigiloso”, mais um clássico da caça às bruxas. O ex-presidente foi acusado de compartilhar informações sobre as falhas de segurança das urnas eletrônicas, algo que, sejamos francos, deveria ser de interesse público, não motivo de inquérito. A segurança do processo eleitoral é tema central em qualquer democracia madura. Mas aqui, questionar o sistema virou crime de lesa-pátria.
O caso da fraude no cartão de vacinação é outro espetáculo à parte. Baseado quase que exclusivamente na delação de Mauro Cid, feita sob as conhecidas pressões das delações premiadas brasileiras, o caso foi arquivado. Sim, arquivado. Mas claro, a CNN fez questão de incluí-lo na reportagem, porque a missão é gerar volume, criar sensação de culpa, mesmo quando os próprios tribunais já deram ponto final ao processo.
E chegamos ao caso das joias sauditas, um verdadeiro teatro de hipocrisia nacional. Todos sabem que presentes recebidos por chefes de Estado são uma prática diplomática comum, e que irregularidades administrativas nesse campo, quando ocorrem, são sanadas com devoluções ou correções administrativas, nunca com processos criminais. Mas para a militância de toga, tudo é pretexto para criminalizar o ex-presidente. A mídia, como sempre, age como caixa de ressonância, transformando um episódio protocolar em escândalo de proporções hollywoodianas.
Por fim, a mais recente invencionice: a “Abin Paralela”. Segundo o relatório da Polícia Federal, Bolsonaro teria usado tecnologia israelense para supostamente monitorar autoridades do próprio Supremo Tribunal Federal. Uma acusação grave, é verdade, mas que até o momento carece de provas materiais robustas. Relatórios, interpretações, suposições… Tudo muito conveniente quando se trata de manter o ex-presidente na berlinda. A imprensa, claro, já trata o caso como fato consumado. Provas? Para quê?
O que temos, ao fim e ao cabo, é uma campanha sistemática de desgaste, movida a narrativas recicladas, denúncias frágeis e um aparato judicial que parece ter como missão institucional desmoralizar o principal nome da direita brasileira. O objetivo é óbvio: impedir qualquer possibilidade de Bolsonaro concorrer em 2026 ou continuar como força política influente.
Enquanto isso, a esquerda segue blindada. Nenhuma investigação sobre os escândalos bilionários de corrupção durante os governos petistas volta à tona. Nenhuma linha nas manchetes sobre a destruição de empresas nacionais, os acordos escusos com ditaduras ou os conluios de bastidores que realmente ameaçaram a democracia brasileira nos últimos 20 anos.
É esse o Brasil que estamos vivendo: um país onde o inimigo número um da democracia é justamente quem ousou representar milhões de conservadores, cristãos, patriotas e trabalhadores honestos. A matéria da CNN Brasil apenas reforça o que já sabemos: a perseguição contra Jair Bolsonaro é, antes de tudo, uma perseguição contra você, eleitor conservador, que ousa pensar diferente.
Com informações CNN Brasil