Fernando Haddad, o eterno aspirante a governante e porta-voz das maiores incoerências da política nacional, decidiu mais uma vez nos brindar com sua peculiar forma de ver a realidade. Em uma recente entrevista para a GloboNews, aquele canal que serve de berçário para as narrativas da esquerda, Haddad soltou mais uma de suas pérolas: “Ou levamos a sério o que diz a Constituição ou não pode haver justiça no Brasil.” Ah, a ironia! Logo ele, que faz parte de um governo que trata a Constituição como um detalhe incômodo quando lhe convém, agora surge como seu grande defensor.
Mas vamos destrinchar essa frase e entender o verdadeiro significado por trás da sua afirmação. Haddad, assim como toda a trupe petista, só se lembra da Constituição quando acredita que pode usá-la a seu favor. O mesmo documento que eles ignoram, reinterpretam e desrespeitam sempre que estão no poder, agora virou sua bandeira de luta. Só que a realidade é bem diferente da narrativa que tentam empurrar goela abaixo do povo brasileiro.
O governo Lula e toda a esquerda sempre demonstraram um desprezo seletivo pela Constituição. Quando o assunto é liberdade de expressão, por exemplo, a Carta Magna simplesmente desaparece das suas preocupações. Jornalistas e cidadãos são perseguidos, presos, censurados, enquanto a esquerda aplaude e finge que está tudo dentro da legalidade. A Constituição, para eles, só serve quando pode ser distorcida para justificar suas agendas políticas. Qualquer decisão judicial que vá contra os interesses da extrema-esquerda é tratada como “golpe”, enquanto decisões autoritárias favoráveis a eles são celebradas como “justiça social”.
Ou levamos a sério o que diz a constituição ou não pode haver justiça no Brasil.
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) March 20, 2025
Entrevista para a GloboNews. pic.twitter.com/jYu7J0B60m
Haddad fala sobre justiça no Brasil, mas qual justiça? Aquela que persegue adversários políticos? Aquela que mantém um ex-presidente inelegível com base em um processo sem provas concretas, mas que absolve os amigos do poder mesmo diante de toneladas de evidências? Ou seria a justiça que ignora a corrupção desenfreada, mas que gasta tempo e dinheiro para perseguir quem ousa questionar o sistema?
A verdade é que a justiça no Brasil foi sequestrada pela esquerda. O país vive um estado de exceção camuflado, onde os adversários do regime são perseguidos e censurados, enquanto os aliados recebem tapinhas nas costas e cargos de confiança. Haddad sabe disso. Lula sabe disso. Toda a cúpula petista sabe disso. E mesmo assim, eles continuam sustentando a narrativa de que são vítimas de um sistema opressor, quando, na realidade, são eles que hoje detêm as rédeas do poder absoluto.
Se Haddad realmente estivesse preocupado com a justiça, começaria por cobrar explicações sobre os inúmeros escândalos envolvendo o seu partido. Perguntaria onde foram parar os bilhões desviados da Petrobras, questionaria as parcerias obscuras com ditaduras como Venezuela, Cuba e Nicarágua e exigiria transparência nas contas públicas. Mas ele não faz nada disso. Prefere atacar aqueles que ousam expor os podres da esquerda, enquanto posa de defensor da Constituição em uma entrevista para um canal cúmplice do sistema.
Outro ponto interessante dessa fala de Haddad é a hipocrisia escancarada. O governo Lula tem sido mestre em atropelar leis e princípios democráticos, mas, quando convém, surgem figuras como ele para cobrar respeito à Constituição. É o mesmo governo que quer calar opositores, controlar a mídia, regular redes sociais e transformar o Brasil em um feudo da esquerda latino-americana. E depois querem nos convencer de que são os guardiões da justiça e da democracia.
A população brasileira já entendeu o jogo. Não é à toa que a popularidade de Lula está derretendo, a confiança no governo está em queda e a revolta contra as políticas autoritárias da esquerda só cresce. O brasileiro honesto, trabalhador, que paga impostos exorbitantes e vê seu dinheiro ser torrado em esquemas duvidosos, já percebeu que os discursos vazios de Haddad e seus colegas não passam de cortina de fumaça para encobrir suas próprias falcatruas.
A Constituição que Haddad agora finge defender é a mesma que garante direitos fundamentais, como a liberdade de expressão, o devido processo legal e a presunção de inocência. Mas o que temos visto? A violação sistemática desses princípios em nome de uma suposta “democracia” que, na prática, é apenas a manutenção do poder da esquerda. Enquanto os brasileiros comuns são obrigados a seguir leis e pagar impostos abusivos, a elite petista segue flutuando acima do bem e do mal, blindada por um sistema que protege seus próprios interesses.
Portanto, quando Fernando Haddad aparece na televisão e solta uma frase de efeito sobre a Constituição, não se engane: ele não está preocupado com a justiça, mas sim com a manutenção do seu projeto de poder. Se realmente acreditasse no que diz, começaria combatendo as injustiças promovidas pelo próprio governo que ele representa. Mas isso, é claro, nunca vai acontecer. Afinal, a esquerda só respeita a Constituição quando pode usá-la como escudo para suas falácias.
O Brasil precisa de líderes que defendam a justiça de verdade, e não de falsos democratas que distorcem as leis conforme seus interesses. A verdade está escancarada para quem quiser ver: o PT e seus aliados não defendem a Constituição, apenas a utilizam como ferramenta de manipulação para enganar a população. E o povo brasileiro já está cansado desse teatro barato.
