PF indicia Bolsonaro, Carlos e Ramagem no caso da fantasiosa ‘Abin paralela’

Prepare o café, respire fundo e tente conter o riso: a Folha de S.Paulo, sempre ela, resolveu mais uma vez dar aquele show de jornalismo militante que só ela sabe fazer. O novo episódio da série “Vamos criminalizar Bolsonaro a qualquer custo” tem como protagonistas os repórteres Natália Portinari e Bruno Luiz, que, com uma habilidade de roteiro digna de uma novela mexicana de quinta categoria, resolveram vender ao público a fantasia da tal “Abin Paralela”.

Segundo a matéria, a Polícia Federal – aquela mesma PF que virou uma espécie de braço investigativo do gabinete do ódio do PT, sob a tutela de Alexandre de Moraes e companhia – decidiu indiciar Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Alexandre Ramagem, sob a acusação de terem usado a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para, pasmem, “espionar adversários políticos”.

É aqui que o teatro começa a ganhar contornos de comédia pastelão. A matéria afirma com todas as letras que a Abin, no governo Bolsonaro, usou o software First Mile para monitorar ministros do STF, jornalistas e até o ex-presidente da Câmara Arthur Lira. Veja bem: a mesma Folha de S.Paulo, que passou os últimos anos fazendo vista grossa para os vazamentos criminosos da Lava Jato que partiram de dentro da própria estrutura estatal (mas que, por coincidência, ajudavam a esquerda), agora finge estar escandalizada com um suposto monitoramento político.

Ah, que timing incrível… justamente às vésperas de mais um ciclo eleitoral! Pura coincidência, claro!

E o mais divertido é que a reportagem ainda tenta passar um verniz de imparcialidade ao mencionar, quase como um rodapé perdido, que o atual diretor da Abin, nomeado pelo governo Lula, também está indiciado por suposta participação em ações ilegais de espionagem… contra autoridades do governo do Paraguai. Um detalhe que a própria Folha parece querer esconder entre linhas para não manchar a narrativa central: a de que Bolsonaro é o vilão-mor da República, o novo Bin Laden tropical, perseguindo opositores com drones e escutas telefônicas.

Carlos Bolsonaro, sempre ácido e direto, já soltou nas redes o óbvio ululante: “Alguém tinha alguma dúvida que a PF do Lula faria isso comigo?”. Claro que não, Carlos! Só os leitores fanáticos da Folha ainda fingem acreditar na isenção da PF em 2025.

O roteiro segue o de sempre: primeiro, um indiciamento midiático, cheio de frases de efeito, vazamentos seletivos e conclusões “técnicas” com base em “ilações rasas e conjecturas”, como bem definiu Alexandre Ramagem em entrevista anterior ao próprio UOL. Depois, uma avalanche de capas de jornal, matérias indignadas, comentaristas com cara de velório na GloboNews e, claro, um longo processo de fritura pública até que o STF decida se abre ou não ação penal. Enquanto isso, a militância de esquerda nas redes sociais faz o que sabe de melhor: lacrar.

Se fosse apenas mais uma narrativa mal costurada, já seria ridículo. Mas o problema é mais grave: estamos assistindo, ao vivo, a um processo claro de perseguição política, um uso descarado das instituições de Estado para neutralizar adversários antes de 2026. O modus operandi é sempre o mesmo: criam um escândalo artificial, transformam a investigação em espetáculo e depois deixam o processo apodrecer em algum tribunal, sem provas concretas, mas com os danos eleitorais já causados.

Quem não lembra do caso das joias? Do cartão de vacinação? Da minuta do golpe? Tudo espuma midiática que evaporou em poucos meses, mas que serviu ao objetivo principal: manter o nome de Bolsonaro associado a escândalos durante todo o ciclo pré-eleitoral.

A Folha, é claro, cumpre seu papel com uma dedicação canina. A matéria de Natália Portinari e Bruno Luiz é um desfile de adjetivos pejorativos disfarçados de jornalismo factual. Termos como “esquema”, “aparelhamento”, “estrutura paralela”, tudo cuidadosamente escolhido para dar ao leitor a sensação de que estamos diante de um novo Watergate, quando, na verdade, trata-se de mais uma investigação baseada em depoimentos truncados, inferências políticas e um viés ideológico escancarado.

E sobre o tal software First Mile? Aqui o espetáculo da desinformação atinge o ápice. A reportagem pinta o sistema como uma máquina de espionagem de filme de Hollywood, capaz de localizar qualquer cidadão em tempo real com apenas um clique. O detalhe que a Folha convenientemente omite é que o uso de tecnologias de localização por agências de inteligência é uma prática comum em quase todos os países democráticos, e que o simples fato de um software estar disponível dentro da Abin não configura crime algum, a menos que se prove uso indevido com dolo específico – algo que, até o momento, a própria PF não conseguiu demonstrar com seriedade.

Aliás, vamos combinar: se a tal “Abin Paralela” realmente tivesse sido tão eficiente como a Folha tenta pintar, talvez Bolsonaro nem tivesse perdido a eleição, não é mesmo? Uma espionagem de qualidade minimamente razoável teria, no mínimo, previsto as manobras que estavam sendo articuladas nos bastidores do TSE e do STF para derrubá-lo. Mas não… segundo a própria narrativa da esquerda, Bolsonaro foi ao mesmo tempo um incompetente que não conseguia nem organizar uma reunião de gabinete, e um gênio maquiavélico que comandava uma rede clandestina de espionagem estatal.

Coerência? Pra quê, né?

O mais lamentável é perceber o nível de degradação institucional que o Brasil chegou. A PF, antes respeitada por sua atuação técnica, virou um instrumento de vingança política. O STF, que deveria ser guardião da Constituição, hoje age como uma espécie de tribunal de exceção. E a imprensa, liderada por veículos como a Folha de S.Paulo, transformou-se num partido político não declarado, disposto a fazer qualquer malabarismo editorial para reforçar a narrativa do dia.

E o leitor atento sabe o motivo de tudo isso: 2026 está logo ali na esquina. A esquerda sabe que não consegue enfrentar Bolsonaro nas urnas em pé de igualdade. Sabe que a popularidade dele segue sólida, especialmente fora da bolha progressista de São Paulo e Brasília. Por isso, o objetivo é claro: impedi-lo de concorrer, de preferência antes que o calendário eleitoral comece a esquentar.

A conclusão é inevitável: o “indiciamento” de Bolsonaro e seus aliados não passa de mais um capítulo da guerra jurídica e midiática para criminalizar a oposição, usando o aparato estatal como arma política. Não é investigação, é perseguição. Não é jornalismo, é militância.

Resta saber até quando o brasileiro médio vai continuar engolindo esse teatro ridículo. Porque uma coisa é certa: a verdade sempre aparece. E quando ela vier, será um novo pesadelo para os arquitetos dessa farsa democrática que estamos vivendo.

Enquanto isso, seguimos assistindo, com pipoca na mão, o colapso moral de uma imprensa que já foi respeitada. E hoje… bem, hoje é apenas mais uma extensão do diretório nacional do PT.

Com informações Folha de S.Paulo

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Leandro Veras

Cidadão conservador, firme defensor da liberdade individual, dos valores da família, da fé cristã e do respeito inegociável à ordem constitucional brasileira, pilares essenciais para uma nação forte, justa e soberana.

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