
O Brasil de hoje parece ter acordado dentro de um teatro de absurdos onde os mocinhos são retratados como vilões, e os verdadeiros algozes da liberdade posam de defensores da democracia. Enquanto isso, no subsolo político de Brasília, onde as decisões mais críticas não são tomadas à luz do dia, mas nas sombras dos acordos palacianos, surge uma voz que não teme o barulho da militância paga nem os gritos desesperados do progressismo decadente: o deputado federal Sóstenes Silva Cavalcante (PL – RJ).
Sim, é dele que falamos. Do homem que, enquanto muitos se acovardaram, estendeu sua caneta e seu caráter para assinar o que talvez seja um dos mais simbólicos requerimentos de urgência dos últimos tempos — o PL 2.858/2022, que busca a anistia dos patriotas condenados pelos atos de 8 de janeiro. O mesmo 8 de janeiro que a mídia progressista tenta, a todo custo, narrar como uma “tentativa de golpe”, como se um grupo de brasileiros, movidos por indignação legítima, fosse mais perigoso que as facções infiltradas nos próprios aparelhos do Estado.
A coragem que incomoda
Quando Sóstenes Cavalcante compartilhou nas redes sociais que a 257ª assinatura havia sido conquistada, não era apenas um número que se confirmava — era o início da virada que tantos temiam. O conservadorismo raiz, aquele que não se esconde atrás de marqueteiros ou alianças oportunistas, começava a dar sinais de vigor dentro de um Congresso que muitas vezes parece mais um teatro de marionetes presidenciais.
A assinatura de Paulo Azi, presidente da poderosa Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), coroou esse avanço. Se até mesmo líderes de partidos outrora ambíguos como o União Brasil aderiram ao pedido, é sinal de que o recado está sendo dado: a era da criminalização da opinião e da perseguição ideológica está com os dias contados.
Mas não se engane, leitor. Isso não aconteceu por mágica ou boa vontade institucional. A movimentação veio horas depois da nomeação de Pedro Lucas para o Ministério das Comunicações. Coincidência? Não sejamos ingênuos. Brasília não respira acasos, e sim conveniências. Enquanto o governo vende cargos como se fossem amendoins de esquina, os conservadores recolhem as sobras e fazem delas sementes de resistência.
O PL da resistência
O PL 2.858/2022 pode parecer, à primeira vista, um texto técnico, recheado de jargões jurídicos e dispositivos legais. Mas para quem observa a política com olhos treinados e memória limpa, ele representa um marco moral, uma reposta do Parlamento aos abusos cometidos em nome da democracia seletiva. Aquela democracia de papel que só funciona quando a esquerda está no comando.
Os condenados do 8 de janeiro, em sua esmagadora maioria, não cometeram nenhum crime que justifique o aparato penal que lhes caiu sobre a cabeça. Foram presas preventivas eternizadas, audiências de custódia negadas, direitos civis rasgados, trabalhadores e pais de família amontoados em celas sem julgamento digno. E tudo isso com o beneplácito de ministros que confundem toga com trono.
Se os mesmos atos tivessem sido protagonizados por black blocs mascarados com bandeiras do MST, será que o tratamento seria o mesmo? A pergunta é retórica, mas a resposta está escrita em tinta vermelha nas paredes da história recente do país.
Os números que assustam o Planalto
Vamos aos dados. 89 deputados do PL assinaram o requerimento. Isso mesmo, o Partido Liberal, aquele que ainda carrega no nome o ideal de liberdade, lidera com firmeza essa articulação. Mas o que realmente estremeceu os gabinetes do Planalto foi ver 39 deputados do União Brasil, partido que até pouco tempo integrava a base governista, assinando o texto. É como se uma revolta silenciosa estivesse em curso — e está.
PP, Republicanos, PSD, MDB, Podemos, PSDB-Cidadania, Novo, Avante, PRD e até o PSB – todos com representantes apoiando a urgência da votação. No total, 258 deputados disseram sim à liberdade, à justiça e ao fim da perseguição. E o mais curioso? 144 deles pertencem a partidos que fazem parte da base de Lula. Isso mesmo: o próprio castelo lulopetista está sendo minado por dentro.
Quem diria que o próprio sistema que se alimenta de fisiologismo seria agora vítima de sua gula por cargos e ministérios? A nomeação de Pedro Lucas no Ministério das Comunicações, feita como um aceno político para consolidar apoio, virou munição nas mãos dos verdadeiros conservadores.
Sóstenes: mais do que um deputado
Sóstenes Cavalcante não é apenas mais um nome na planilha do Congresso. É líder da Frente Parlamentar Evangélica, defensor intransigente dos valores cristãos e familiares, e hoje, sem sombra de dúvida, um dos principais nomes do conservadorismo institucionalizado. A sua presença no PL não é mero acaso: é estratégia, é missão.
Ao articular apoios para esse PL, Sóstenes demonstra que ainda existe vida inteligente e corajosa na Câmara dos Deputados, mesmo em tempos de censura velada, tribunais militantes e mídia amestrada. Seu gesto não foi isolado — foi símbolo. Foi grito de liberdade em meio ao silêncio imposto.
O parlamentar do PL do Rio de Janeiro, além de defensor dos conservadores perseguidos, também tem sido voz ativa contra o avanço das pautas globalistas no Brasil, denunciando a tentativa de transformar o país num laboratório do progressismo fracassado europeu. E enquanto muitos ainda acreditam nas promessas de Paris e Davos, Sóstenes prega a verdade de Jerusalém e Brasília, com Bíblia numa mão e Constituição na outra.
Uma anistia que é mais do que perdão
Não se trata apenas de livrar inocentes da cadeia. O projeto de anistia é, na verdade, um resgate moral do país. É o sinal de que ainda existe espaço para a razão em um sistema cada vez mais contaminado por narrativas.
E por que isso assusta tanto a esquerda? Porque a anistia desmorona o pilar emocional da retórica petista. Sem os “terroristas bolsonaristas”, sem o medo artificial plantado pelos grandes jornais, resta apenas o que sempre esteve lá: uma economia combalida, corrupção de volta à cena e alianças políticas vendidas por cargos de segundo escalão.
A tentativa de fazer do 8 de janeiro o novo 11 de setembro brasileiro foi um fracasso. E o PL 2.858/2022 é a prova viva disso.
A luta continua. E o povo está observando
O avanço da pauta no plenário da Câmara é só o começo. A esquerda, claro, tentará obstruir, gritar, denunciar em tribunais internacionais, publicar editoriais desesperados e mobilizar artistas decadentes para choramingar em vídeos patrocinados. Mas nada disso deterá um povo que acordou.
O Brasil conservador não vai mais aceitar ser criminalizado por amar a pátria, defender a liberdade religiosa e pedir eleições transparentes. Chega de humilhação. Chega de censura. Chega de ter que pedir desculpas por pensar diferente.
E enquanto isso, Sóstenes Cavalcante segue firme, como um dos poucos que não se dobrou, não se corrompeu, e continua sendo aquilo que mais irrita os donos do poder: conservador, cristão e coerente.
Se Brasília ainda pode ser redimida, será por homens assim — que não têm medo da verdade, não se escondem atrás de discursos vazios e não abandonam o povo quando o sistema aperta.
O tempo do silêncio acabou. Agora é hora de agir. E o PL da anistia é só o primeiro passo.
Com informações Poder 360