
Você acordou mais uma vez em um Brasil onde o Partido dos Trabalhadores, aquele mesmo que destruiu nossa economia, corrompeu nossas instituições e aparelhou o Estado de ponta a ponta, agora resolveu posar de guardião da “democracia”. Sim, é isso mesmo que você leu. Eles, os campeões do mensalão, do petrolão, da censura disfarçada, agora vestiram o manto da moralidade constitucional. E acredite: estão com medo. Muito medo. E não é por acaso.
A mais recente manifestação desse pânico veio do deputado federal Lindbergh Farias, o eterno revolucionário de iPhone, que vive melhor que você com dinheiro público e discursos baratos. Ele assinou uma “nota oficial” da Bancada do PT na Câmara dos Deputados onde afirma, com todas as letras, que o Projeto de Lei da Anistia, protocolado como PL 2858/22, é — pasme — uma “aberração constitucional”.
Aberração, Lindbergh? Aberração é fingir que vivemos numa democracia enquanto perseguem adversários políticos como se estivéssemos na Venezuela de Chávez. Aberração é você tratar como “ameaça à democracia” qualquer iniciativa que fuja da cartilha vermelha do seu partido.
Mas vamos destrinchar esse teatro.
Você sabe muito bem o que está em jogo aqui. O projeto em questão busca nada mais do que restabelecer um mínimo de justiça histórica: dar anistia a cidadãos, militares, ativistas e manifestantes que foram perseguidos e condenados de forma escancaradamente política após os eventos de 8 de janeiro. E sim, inclui Jair Bolsonaro, o presidente eleito por mais de 57 milhões de brasileiros, que agora está sendo impedido de disputar eleições por decisões judiciais absurdas, motivadas mais por ódio ideológico do que por base legal sólida.
NOTA DA BANCADA DO PT NA CÂMARA
— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) April 14, 2025
PL da Anistia: uma aberração contra a democracia
O PL comemora o protocolo de um requerimento de urgência para o projeto de anistia do Bolsonaro e seu entorno golpista, mas queremos aqui reafirmar que existem 2245 projetos tramitando em regime de…
Mas para o PT e sua turma, isso é um escândalo. Afinal, se Bolsonaro voltar a ser elegível, eles perdem o monopólio da mentira. Eles sabem que, nas urnas, não conseguem vencer sem um sistema aparelhado, sem a mídia comprada e sem os tribunais sob controle.
E então, o que fazem? Espalham pânico. Usam palavras como “aberração”, “ameaça”, “golpistas” e “extremistas” como se fossem balas disparadas contra qualquer um que ouse pensar diferente. No delírio de Lindbergh, até mesmo uma tentativa de reequilibrar a justiça vira conspiração contra o “Estado Democrático de Direito”.
Vamos rir juntos, vai.
Porque falar em Estado Democrático de Direito num país onde prenderam um indígena por segurar uma bandeira, onde jornalistas são calados por ordem judicial, e onde opositores políticos têm seus bens bloqueados sem julgamento é simplesmente uma piada de mau gosto. Mas essa é a retórica de sempre do PT: acusar os outros daquilo que eles fazem o tempo todo.
Na tal nota, Lindbergh diz que o projeto tem “um alcance alarmante”. Sim, é alarmante… para eles. Porque a aprovação do projeto derruba a tentativa de transformar adversários em criminosos, de censurar a liberdade de expressão e de eternizar a esquerda no poder usando o medo como arma.
E é aí que mora o desespero.
O deputado, com sua costumeira arrogância, ainda escreve que o PL “prevê a extinção dos efeitos cíveis, penais e políticos para os beneficiados pela lei”, o que, segundo ele, derrubaria as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, tornando Bolsonaro apto a concorrer em 2026.
Pois é exatamente esse o objetivo. Dar ao povo o direito de escolher novamente, sem interferência de um tribunal que, ao invés de garantir a democracia, se tornou o maior obstáculo à sua existência.
É esse o crime imperdoável para Lindbergh. Não é o tal “8 de janeiro”. Não é a “ameaça à democracia”. O verdadeiro problema para ele é a possibilidade de o povo voltar a ter voz real.
O que mais chama a atenção nessa nota do deputado, no entanto, é a obsessão por criminalizar qualquer ação que não siga o script que eles mesmos escreveram. Lindbergh chega ao cúmulo de citar uma suposta “Operação Punhal Verde e Amarelo” que teria como objetivo assassinar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes.
Veja o tamanho da paranoia.
Até agora, ninguém viu provas dessa conspiração de novela mexicana. Mas isso pouco importa para eles. O importante é sustentar a narrativa do medo, pintar o conservador como terrorista, e justificar toda forma de censura, prisão e perseguição com base em fantasias mirabolantes.
Você, conservador, que frequenta igreja, que levanta cedo para trabalhar, que paga seus impostos, que educa seus filhos com valores — para eles, você é o inimigo. É você que precisa ser vigiado, censurado e punido. Tudo em nome da tal “democracia” que eles próprios rasgaram com suas alianças escusas e sua sede de poder.
E não se engane: se hoje estão gritando contra o PL da Anistia, é porque sabem que o cerco está apertando — mas não o nosso cerco. O cerco da verdade.
A nota do PT também tenta desqualificar o projeto alegando que ele criaria uma “crise institucional gravíssima”. O que eles não contam é que a crise já existe — e foi criada exatamente por quem hoje se diz defensor da estabilidade institucional.
Foi o STF que avançou sobre competências do Congresso.
Foi o TSE que decidiu quem pode ou não ser candidato com base em opiniões políticas.
Foi a esquerda que pediu censura prévia de conteúdos na internet, inclusive de redes sociais inteiras.
Foram eles que colocaram o Brasil na rota do autoritarismo moderno, travestido de progresso.
E agora querem que você acredite que o problema está em um projeto de lei que, pasme, pretende simplesmente aplicar a mesma anistia que eles sempre defenderam para si mesmos — como fizeram com os criminosos da luta armada, os sequestradores e os assaltantes de bancos dos anos 70.
Lembra disso?
Pois é. Quando a anistia era para perdoar terroristas de esquerda, tudo bem. Era “reconciliação nacional”. Era “passar a limpo a história”. Agora que a anistia é para quem vestiu verde e amarelo e se posicionou contra o sistema, aí é “aberração constitucional”.
O que está em jogo, no fundo, é a narrativa.
Eles querem reescrever a história recente do Brasil como se você, patriota, fosse o vilão. Como se Bolsonaro fosse um ditador prestes a instaurar um regime militar. Como se toda uma multidão que saiu às ruas pacificamente fosse um bando de criminosos.
Eles precisam disso para continuar no poder. Eles precisam que você tenha medo. Mas você já entendeu que o medo não vence mais.
Você sabe que a verdadeira democracia está sob ataque — e não é por um projeto de lei no Congresso, mas sim pela blindagem imoral de um grupo político que se sente acima do bem e do mal.
Então, quando Lindbergh Farias escreve suas notas cheias de pompa e hipocrisia, tentando intimidar o debate e antecipar o julgamento de milhões de brasileiros, o que você precisa fazer é simples: ler, rir e reagir.
Porque essa gente não tem medo de Bolsonaro. Eles têm medo de você. Medo do seu voto. Da sua voz. Da sua coragem.
O PL da Anistia não é apenas um resgate da justiça — é um símbolo. Um grito de liberdade. Uma resposta a anos de perseguição travestida de legalidade. E, acima de tudo, um alerta: o povo está acordado.
E quando o povo acorda, não há censura, nota oficial ou discurso pomposo que cale a verdade.