
Você já sentiu que está sendo constantemente ignorado pelas elites políticas? Que, enquanto você trabalha, paga impostos e tenta proteger sua família, os poderosos se escondem atrás de coalizões, acordos de bastidores e “democracias blindadas” contra a vontade popular? Pois bem, uma bomba política acaba de explodir na Romênia, e, se você ainda tem dúvidas de que o mundo está mudando – para melhor –, agora é a hora de abrir os olhos.
Acredite, não é exagero. O que aconteceu no leste europeu no último domingo, 4 de maio de 2025, é um exemplo cristalino de como os povos estão rompendo as correntes da velha política. E quem nos traz a notícia é um artigo da Reuters, assinado pelas jornalistas Luiza Ilie e Elizaveta Gladun (“Romania PM resigns after far-right wins first-round of president vote”, publicado no dia 5 de maio, às 13h41 – olha a precisão jornalística!). Mas o melhor mesmo é o que está por trás da manchete: um povo que disse “basta” e empurrou um primeiro-ministro pró-globalismo para fora do cargo.
Sim, Marcel Ciolacu, o então primeiro-ministro da Romênia, entregou sua carta de renúncia menos de 24 horas após o resultado das urnas, onde o candidato apoiado por sua coalizão levou uma surra humilhante. E não foi uma derrota qualquer: quem venceu o primeiro turno da eleição presidencial romena foi George Simion, um líder patriota, que se recusa a ajoelhar diante da burocracia de Bruxelas ou dos interesses “ocidentais” da velha guarda. Com 41% dos votos, ele escancarou o que a imprensa tenta esconder há anos: o povo está farto.
Você consegue imaginar o que isso representa? Um primeiro-ministro renuncia porque o povo votou errado, na visão da elite. A desculpa foi a tal “falta de legitimidade” da coalizão. Ora, onde já se viu? Quem perdeu a legitimidade foi exatamente o governo que ignorou a crescente insatisfação popular por anos e tentou mascarar o descontentamento sob a capa de uma falsa estabilidade pró-União Europeia. E agora os palácios estão em pânico.
É claro que a velha mídia correu para pintar Simion com todas as tintas mais sombrias possíveis. No artigo da Reuters (vale a leitura, aliás, se você quiser ver o pânico editorial em ação), ele é descrito como “líder da extrema-direita”, “eurocético” e, é claro, um perigo para o flanco oriental da OTAN. Porque, veja bem, se você é patriota, defende valores conservadores e quer proteger sua soberania, você automaticamente é um risco geopolítico. Já ouviu esse disco antes?
Mas sabe o que realmente está acontecendo? O povo romeno está dizendo o que você também sente, aí do outro lado do Atlântico: não aguentamos mais ser comandados por tecnocratas apátridas que desprezam nossas raízes, nossa fé e nossa identidade nacional. Você, que é conservador, cristão, que valoriza a ordem, a moral, a liberdade verdadeira – aquela que não vem com manual de uso da ONU –, entende perfeitamente o que move a revolta silenciosa que se alastra pela Europa.
O sistema tentou, de todas as formas, conter George Simion. Criaram coalizões “anti-direita”, botaram rótulos, o acusaram de flertar com a Rússia, o chamaram de radical. Mas sabe o que não conseguiram fazer? Convencer o povo. E isso é lindo de se ver. Porque, no fim, a verdade encontra um jeito de vencer a propaganda.
A renúncia de Ciolacu é mais que uma crise institucional. É um colapso simbólico do velho sistema político europeu, aquele que se esforça para parecer democrático, mas que só funciona quando os “moderados” vencem. E quando o povo ousa votar em alguém que desafia o status quo, o sistema entra em estado de emergência. Soa familiar?
E não pense que é só na Romênia. A Hungria tem Viktor Orbán. A Eslováquia está sob a liderança de Robert Fico, igualmente tratado como “ameaça à democracia” pela mídia globalista. E agora a Romênia pode se juntar a esse grupo crescente de líderes que, com todos os seus defeitos, têm a ousadia de ouvir o povo. Não é por acaso que Bruxelas está nervosa. Eles sabem que, se essa onda continuar, o castelo de cartas começa a ruir.
Você deve estar se perguntando: e o que isso tem a ver comigo, aqui no Brasil?
Tudo.
O Brasil vive uma realidade semelhante. Você vê, todos os dias, como as instituições tentam manter o controle por meio de decisões questionáveis, como tentam deslegitimar a oposição, como demonizam qualquer manifestação popular contrária ao sistema. Você presencia tentativas de silenciar a imprensa livre, a fé cristã, a liberdade de expressão. O que está em jogo não é apenas uma disputa eleitoral, mas a alma de uma nação.
E a Romênia acaba de mostrar que, sim, é possível virar o jogo.
Mas atenção: o jogo não está ganho. George Simion ainda precisa vencer o segundo turno, marcado para o próximo dia 18 de maio. Ele enfrentará Nicusor Dan, um “independente centrista”, apoiado por todo o establishment político e midiático. Um homem que, de independente, tem apenas o título – porque sua candidatura é justamente o novo plano de contenção do sistema. Afinal, se o candidato original do governo perdeu feio, resta apostar em um “técnico” de fala mansa e rosto simpático, que possa agradar à União Europeia sem despertar desconfianças.
E é aí que entra o seu papel.
Você precisa entender que essa guerra é global. O que acontece na Romênia, na Hungria ou nos Estados Unidos tem tudo a ver com o Brasil. Estamos todos conectados por uma luta que não é só política, mas civilizacional. De um lado, você tem os que acreditam em fronteiras, soberania, família, fé, mérito e liberdade de verdade. Do outro, estão os que querem uma humanidade homogênea, sem identidade, moldada por “direitos” fluidos, dependente do Estado e alheia à verdade.
Se você não tomar posição agora, amanhã poderá ser tarde demais.
A grande lição que você tira da renúncia do premiê romeno é que a pressão popular funciona. A elite não aguenta o confronto direto com a maioria quando ela desperta. Eles se sustentam pelo medo, pela propaganda, pelas alianças forjadas nas sombras. Mas quando o povo deixa de ter vergonha de ser conservador, de ser cristão, de defender suas tradições, os castelos desabam.
E lembre-se: eles sempre vão tentar te convencer de que você está sozinho. Que suas ideias são “retrógradas”, “radicais”, “antidemocráticas”. Mas quando você olha para a Romênia, para os milhões que votaram em George Simion, para a renúncia precipitada de um premiê que viu o poder escorrer pelos dedos, você entende: você nunca esteve sozinho.
Você só precisava de coragem para se levantar.
E aqui está você, lendo isso agora, sabendo que a história está sendo escrita por aqueles que têm fé, princípios e disposição para resistir. Não é sobre partidos. Não é sobre ideologias. É sobre defender o que é certo, mesmo quando o mundo inteiro te chama de errado.
A Romênia deu o primeiro passo. E você? Vai continuar acreditando que as instituições sabem mais que o povo? Vai continuar esperando que um novo “gestor” venha resolver tudo com palavras bonitas e promessas tecnocráticas? Ou vai, finalmente, fazer parte dessa mudança que está cruzando fronteiras e desafiando impérios?
Com informações Reuters