“Puxadinho da China”, diz Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo

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Ministro do STF, Alexandre de Moraes, teve perfil publicado na revista New Yorker. (Foto: EFE/Andre Borges)

Rodrigo Constantino, com sua caneta afiada, mais uma vez entrega um retrato brutalmente verdadeiro do cenário nacional — e o faz com a coragem que falta em muitos jornalistas do mainstream domesticado. Em seu artigo “Puxadinho da China”, publicado na Gazeta do Povo, Constantino assesta um golpe certeiro nas estruturas corroídas da política brasileira, apontando sem hesitação os vínculos ideológicos de setores da esquerda com o regime opressor e tecnocrático chinês.

E o faz com uma clareza desconcertante. Sim, caro leitor: o Brasil, neste exato momento, vive a ameaça real de se tornar um satélite de Pequim — ideológica, cultural e economicamente. E não se trata de paranoia ou “teoria da conspiração”, como os lacradores apressados irão logo apregoar. Trata-se de observação factual, de conexão entre pontos que, para qualquer cidadão minimamente informado, saltam aos olhos.

Rodrigo inicia seu texto com uma provocação bem fundamentada: a submissão intelectual da esquerda brasileira a um regime que censura, persegue e manipula a informação, mas que, paradoxalmente, é tratado por nossos congressistas vermelhos como um exemplo de eficiência e resistência ao “imperialismo yankee”. E nesta farsa grotesca, figuras como Orlando Silva, ex-ministro do PCdoB e defensor histórico do autoritarismo disfarçado de “regulação democrática”, se deleitam com o avanço do controle estatal.

E que ironia suja: aqueles que se dizem progressistas e amantes da liberdade, se derretem por um regime que sequer permite a livre circulação de ideias em seu território digital.

A China censurou hashtags relacionadas às tarifas de Trump? Pois claro. Afinal, não se pode permitir que os “companheiros” tenham acesso à verdade. E é exatamente esse modelo — o da verdade única, imposta pelo Estado — que os entusiastas do “PL da Censura”, como o próprio Orlando Silva, desejam importar para o Brasil.

O texto de Rodrigo Constantino vai além do diagnóstico superficial. Ele expõe a ligação nefasta entre os bastidores do Supremo Tribunal Federal e essa mentalidade autoritária. O episódio da entrevista concedida por Alexandre de Moraes à revista New Yorker — cuja autora, aliás, é biógrafa apaixonada de Che Guevara (coincidência?) — é revelador. O gesto em si é simbólico: um ministro da Suprema Corte brasileira, que se coloca como guardião da Constituição, se oferece ao aplauso de intelectuais progressistas estrangeiros como ícone de resistência contra a “ameaça da desinformação” — leia-se: liberdade de expressão.

É neste ponto que o artigo de Constantino atinge seu ápice: a crítica à imposição do medo como ferramenta de dominação institucional. O STF de Moraes não busca mais o respeito popular — ele exige obediência pela coerção. É o medo, e não a autoridade moral, que sustenta a toga autoritária dos nossos tempos.

E sim, leitor, aqui chegamos a um ponto de ruptura civilizatória. Quando ministros da Suprema Corte passam a se comportar como agentes políticos engajados — visitados por delegações da ditadura chinesa, elogiados pela mídia internacional esquerdista, e alheios à vontade popular expressa nas urnas, estamos diante de uma inversão de valores que compromete não apenas a democracia, mas o próprio futuro do país.

Rodrigo não se furta a ir mais fundo. Ele mostra que o discurso oficial, repetido à exaustão por figuras como Gilmar Mendes, é apenas um verniz cínico para esconder a destruição institucional da Lava Jato, a soltura de criminosos do colarinho branco e o avanço do projeto de impunidade disfarçado de legalismo ilustrado.

A frase de Mendes — “discutir anistia é consagrar a impunidade” — é, como bem observa Constantino, de um deboche escancarado. Pois o mesmo Gilmar, com sua habitual arrogância e desprezo pelas consequências sociais de seus votos, foi protagonista das maiores manobras para esvaziar o combate à corrupção nos últimos anos. A ele, e a outros da mesma estirpe, devemos sim a impunidade institucionalizada, a soltura de bandidos milionários e a asfixia do povo honesto.

O Brasil se tornou, como afirma o artigo com dolorosa precisão, um narcoestado disfarçado de democracia. Um país onde o cidadão de bem é criminalizado por suas opiniões, enquanto os corruptos e seus cúmplices fazem festa nas instituições. Um país onde a guerra espiritual por liberdade — sim, espiritual! — se torna mais urgente do que a própria disputa eleitoral.

Aqui, Constantino toca numa ferida que a maioria teme sequer mencionar: a dimensão espiritual da crise brasileira. Há algo de profundamente sombrio neste projeto de poder da esquerda, que mistura censura, imoralidade institucional, inversão de valores e culto ao Estado. Não é por acaso que os ministros mais autoritários recorrem à superstição e ao ocultismo como forma de “proteção” espiritual. É nesse nível que está o embate: não é só político ou jurídico, é uma batalha pela alma do Brasil.

Por isso, não basta apenas votar ou compartilhar artigos. É necessário lutar — politicamente, culturalmente, espiritualmente. O inimigo não é apenas o comunismo clássico. O inimigo é a mentira travestida de justiça, é o autoritarismo com rosto de legalidade, é a China totalitária sendo tratada como modelo de “governança moderna” por uma elite brasileira que despreza seu povo.

O alerta de Rodrigo Constantino é um brado de lucidez numa era de loucura. Seu artigo deveria ser lido em praça pública, debatido nas igrejas, nas escolas que ainda não foram completamente tomadas pela ideologia esquerdista, e espalhado por toda a internet — antes que ela seja definitivamente censurada, é claro.

Parabenizo publicamente Rodrigo Constantino, em meu nome e em nome do portal Conservadores Online, por sua coragem, clareza e compromisso inabalável com a verdade. Seu artigo não é apenas uma denúncia — é um chamado à resistência. Uma resistência que não pode mais ser adiada.

Porque, se nada for feito, em breve o Brasil deixará de ser Brasil. E será apenas mais um puxadinho da China — autoritário, cinzento, sufocado pela censura, e controlado por togados que não respeitam o povo nem a Constituição.

Mas nós não iremos permitir.

Resistiremos.

Pela verdade, pela liberdade, pelo Brasil.

Leia o artigo original de Rodrigo Constantino na Gazeta do Povo: Clique Aqui

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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