
Ah, como é bom assistir à “máquina” funcionando, não é mesmo? Aquele espetáculo impecável de como a política brasileira – em sua mais pura essência – se renova a cada ciclo, com novos rostos, velhas promessas e as mesmas ideias que, por algum motivo que só os iluminados da extrema-esquerda conseguem entender, continuam sendo “renovadoras” para a sociedade. E aqui estamos, meus caros amigos, diante de uma das joias mais raras do PT: a indicação de Gleisi Hoffmann (PT) para a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência e a consequente ascensão da suplente Lenir de Assis (PT) à Câmara dos Deputados. Preparem-se, pois o circo está montado, e o show promete ser inesquecível.
Primeiro, vamos aos personagens principais. Lenir de Assis, uma sociológa com mestrado e doutorado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), é a nova promessa de salvação para o país. Claro, por que não confiar em alguém que, após quatro mandatos como vereadora em Londrina, decidiu que estava na hora de fazer a sua estreia no palco da Câmara dos Deputados? Afinal, quem mais poderia salvar a nação se não alguém com tanto conhecimento profundo das pautas de… agroecologia e segurança alimentar? Talvez você esteja se perguntando se a nossa política realmente precisa disso, mas, como já sabemos, a ideologia precisa sempre prevalecer sobre a realidade. E é isso que importa, não é mesmo?
Agora, imagine só, meu amigo, você sendo chamado de volta ao trabalho depois de um merecido descanso, mas com uma missão um pouco mais difícil do que as outras: cuidar de moradia, saúde, educação, trabalho, agricultura familiar, agroecologia, segurança alimentar e nutricional. E claro, também, como não poderia deixar de ser, os direitos das mulheres, pessoas LGBTQIAP+, negros e negras, pessoas mais pobres, indígenas, juventudes, idosos e pessoas com deficiência. Uma agenda completamente nova, inovadora e que vai com certeza mudar a vida de todos os brasileiros. Porque quem mais, senão alguém com um vasto currículo de combate às injustiças sociais, pode trazer soluções que, na verdade, nos tornam ainda mais dependentes do Estado?
Ah, mas não se enganem, caros leitores. O circo não para por aí. Quando você olha para a trajetória de Lenir, percebe logo a velha e boa estratégia do PT: criar uma rede de clientes votantes. Cidadãos que, sob o manto protetor de uma política pública destinada a minorias e necessidades urgentes (ou que ao menos parecem urgentes sob a ótica da esquerda), são convertidos em eleitores cativos. Essa é a fórmula mágica, a mesma fórmula que tem garantido a vitória de nomes como Lula e seus companheiros, que, por anos a fio, têm nos mostrado como a dependência governamental é o verdadeiro caminho para a “libertação” do povo brasileiro.
E você, meu amigo, provavelmente está pensando: “Mas isso é sério? Isso realmente funciona assim?”. A resposta é simples, e eu a darei de maneira direta e sem rodeios: sim, funciona! Porque, veja bem, enquanto eles falam de direitos das minorias, de autonomia e de desenvolvimento sustentável, a realidade se torna irrelevante. O que importa não são os resultados concretos que, como todos sabemos, são escassos e frequentemente desastrosos, mas sim o discurso que agrada à plateia. E isso é o que mais importa. O resto? Bem, isso é apenas… economia, trabalho e resultados tangíveis, que são meras distrações na grande narrativa da revolução social.
Vamos, então, analisar um pouco mais profundamente a agenda de Lenir de Assis, a super heroína que promete salvar a nação com suas soluções para os problemas mais “quentes” da política brasileira. Entre suas principais bandeiras, está a agroecologia. Para quem não está familiarizado com esse conceito, imaginem que ele é basicamente uma mistura de agricultura tradicional com ideologia radical. É o que a esquerda adora, porque, além de ser “sustentável”, ele permite que você tenha uma ideia bonitinha de “cuidar da natureza”, sem nunca precisar realmente enfrentar o fato de que essas políticas nem sempre fazem sentido econômico. Mas, claro, para quem está mais preocupado com a narrativa do que com os números, isso não importa. Afinal, a agroecologia é mais um símbolo de resistência contra o “capitalismo selvagem” que, ao que parece, é a razão de todos os males do planeta.
E quanto à segurança alimentar e nutricional, quem poderia ser contra isso? Claro, quem não quer garantir que todos tenham o que comer? Mas espere, será que a solução para o problema de fome e desnutrição no Brasil realmente passa por distribuir bolsas e mais bolsas? Não, porque isso é apenas mais uma maneira de perpetuar a dependência e criar eleitores fiéis. Quem mais poderia oferecer uma solução “mágica” para todos os problemas de uma nação tão grande como o Brasil, senão uma socióloga que defende que todos os problemas sociais podem ser resolvidos por mais políticas públicas, mais regulação, mais intervenção do Estado? A resposta, claro, é simples: nenhum de nós.
Mas voltemos à sociologia de Lenir. A nossa protagonista, que, com seu vasto conhecimento acadêmico, certamente é uma expert na arte de transformar a teoria em prática. Ou talvez não. Talvez, e só talvez, ela esteja apenas reforçando a velha ideia de que, quando se tem diplomas e mais diplomas, você pode praticamente dizer qualquer coisa e ser levado a sério. Afinal, o que mais poderia ser capaz de resolver os problemas do Brasil além de uma política de assistência social generosa? O que mais poderia ser capaz de curar as feridas de uma sociedade tão profundamente desigual se não mais um mandato de pessoas com um histórico de “luta social”, mas que, na verdade, nunca enfrentam a realidade da economia e dos desafios da gestão pública?
Vamos ser claros, amigos do Conservadores Online, o jogo da extrema-esquerda nunca foi sobre resolver problemas reais, mas sim sobre criar novas realidades onde eles são os salvadores e nós, os cidadãos, somos os necessitados eternos de suas intervenções. Ao transformar tudo em uma questão de “direitos” e “justiça social”, eles ignoram as soluções mais eficazes, aquelas que realmente oferecem independência e crescimento. Soluções como a liberdade de mercado, a redução da burocracia, a valorização do trabalho e a promoção da educação verdadeira. No entanto, como todos sabem, essas soluções não são muito populares entre os defensores da “igualdade forçada”, porque elas exigem esforço real e comprometimento com a liberdade, algo que a extrema-esquerda não parece estar muito disposta a aceitar.
Portanto, ao assistir a ascensão de Lenir de Assis e outros como ela, você deve se perguntar: “O que está sendo realmente vendido aqui?” Está sendo oferecido um futuro mais justo ou uma dependência permanente do Estado? Está sendo oferecida uma sociedade mais igualitária ou um sistema onde a igualdade é uma farsa e o poder está sempre concentrado nas mãos de uma elite política? E, mais importante ainda, a verdadeira transformação que o Brasil precisa está realmente na agenda de Lenir de Assis ou em um modelo que valorize o esforço individual, a liberdade e a responsabilidade?
Por fim, amigos, é hora de olhar para os fatos e perceber a verdade nua e crua: a política da extrema-esquerda não é sobre mudança, mas sobre controle. Controle da narrativa, controle do voto e, acima de tudo, controle da vida de todos nós. E isso, meus caros, nunca será a resposta para o Brasil.
Com informações G1