R$ 58 milhões para Cultura beneficia ONGs ligadas a assessores de ministério e petistas

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João Paulo Mehl, líder da ONG Soylocoporti, coordenadora do comitê do Paraná, e a ministra Margareth Menezes Foto: Filipe Araújo / Ministério da Cultura

Ah, a boa e velha extrema-esquerda. Sempre pronta para se esconder atrás de um discurso de “democracia” e “inclusão” enquanto espalha sua verdadeira ideologia de poder e controle. E o que temos agora? Um programa do governo federal para financiar comissões de cultura espalhadas por todos os Estados, recheadas com ONGs ligadas a militantes do PT e, claro, assessores do próprio Ministério da Cultura. Um belo circo, não? A grande surpresa? Isso está acontecendo enquanto recursos públicos são jogados pelo ralo, com desvios de milhões de reais em nome da “cultura”. Como sempre, a extrema-esquerda se aproveita da situação para se beneficiar e manter seu reinado de favores.

Esses “comitês de cultura” foram criados com um orçamento de R$ 58,8 milhões em dois anos. Para garantir que ninguém fique de fora, as ONGs, que, de acordo com o Ministério, foram selecionadas com base na “capacidade técnica e na qualificação profissional” (ah, claro, porque todos sabemos que um militante de extrema-esquerda é sempre o mais qualificado para qualquer tarefa), estão recebendo repasses generosos, enquanto a realidade de quem realmente trabalha para a cultura brasileira fica cada vez mais distante.

E quem são os “grandes nomes” por trás disso? Bem, para começar, temos um empresário do Mato Grosso que, no mínimo, teve seu nome ligado a uma quadrilha acusada de crimes como peculato, desvio de recursos e lavagem de dinheiro. Ah, mas o governo garante que ele não é culpado, e que as seleções são todas feitas com total imparcialidade. Aliás, ele foi alvo da “Operação Pão e Circo” — o nome já diz tudo, não é mesmo? O nome de um esquema onde o pão, talvez, seja servido aos amigos de sempre e o circo, claro, é a forma como a extrema-esquerda distribui favores para sua própria causa.

E o que temos mais? Uma ONG em Brasília, liderada por um ex-secretário de Cultura do PT-DF, que, ao deixar a posição, rapidamente entrou em parceria com o Ministério da Cultura, com o aval de R$ 2 milhões em um futuro muito promissor. Ou, em Curitiba, a ministra Margareth Menezes, um ícone da extrema-esquerda, comparecendo pessoalmente ao lançamento de um comitê de cultura para apoiar João Paulo Mehl, um pré-candidato a vereador do PT. Claro, a “independência política” de todos esses comitês é inquestionável. Afinal, quem em sã consciência acreditaria que um militante do PT realmente separa sua “vida política” de suas ações na cultura? Ah, sim, a extrema-esquerda acredita que podemos ser todos tão ingênuos assim.

Em Manaus, mais um exemplo do poder de influência dos comitês de cultura: Ruan Octávio da Silva Rodrigues, um militante do PT, recebeu o cargo de coordenador do escritório do Ministério da Cultura na cidade pouco depois de ser escolhido para coordenar um dos comitês. Mas, claro, nada de viés político. Eles alegam que sua indicação ao cargo foi apenas uma mera coincidência, e que não há relação alguma entre sua militância partidária e suas funções culturais. Porque, sim, a extrema-esquerda adora nos convencer de que não há um fio condutor entre suas ações partidárias e as decisões que tomam no governo. O mais engraçado é que até mesmo um de seus aliados, Marcos Jeremias Rodrigues, reconhece que Ruan estava envolvido com a campanha do PT em Manaus. Mas claro, isso não afeta sua atuação no Ministério. Não, de forma alguma.

E não vamos esquecer o Rio Grande do Norte, onde Rodrigo Bico, um ex-candidato a vereador do PT, agora está liderando um comitê cultural e trabalhando para eleger a candidata Natália Bonavides (do PT, claro) à prefeitura de Natal. O mesmo Rodrigo Bico que, em suas redes sociais, fez declarações absurdas sobre os adversários políticos, sendo até judicialmente reprimido por isso. Mas, claro, isso não interfere na “neutralidade política” do programa, que deveria ser uma mera ferramenta para “promover a cultura”. A extrema-esquerda adora se colocar como vítima e a acusar os outros de serem “preconceituosos” enquanto luta para esmagar qualquer tipo de oposição política. A ironia é, de fato, deliciosa.

E se achou que o Mato Grosso estava fora dessa brincadeira, enganou-se. Lá, o Instituto Mato-grossense de Desenvolvimento Humano (IMTDH), liderado por Plínio Marques, é responsável por um comitê cultural, mas também está envolvido em uma investigação do Ministério Público sobre fraudes em contratos culturais e lavagem de dinheiro. Isso, é claro, não impediu que a ONG recebesse recursos públicos. Afinal, a extrema-esquerda adora a ideia de financiar seus próprios aliados, mesmo que isso signifique ignorar questões legais e financeiras.

Em todas essas histórias, há uma narrativa comum: a extrema-esquerda adora se autojustificar e distribuir favores a seus aliados enquanto diz que está promovendo um bem maior. Mas o que está acontecendo de verdade? A cultura está sendo usada como um palco para a manutenção do poder político e para garantir que seus próprios interesses sejam atendidos. O povo, aquele que realmente merece o benefício dos recursos, fica para trás, enquanto os amigos do partido celebram suas vitórias políticas com o dinheiro do contribuinte. E quem ousar questionar isso é rotulado como inimigo da cultura, da democracia e de tudo o que a extrema-esquerda diz defender. No entanto, quem está sendo realmente defendido aqui? A resposta é simples: os mesmos de sempre. O jogo de interesses de um partido político que não hesita em utilizar recursos públicos para garantir que seu poder e sua ideologia prevaleçam.

A extrema-esquerda, sempre tão disposta a apontar os dedos, usa suas próprias práticas imorais e ilegais como uma tática para enganar os outros e justificar suas ações. Quem realmente se beneficia desse esquema? Não é a população em geral, não é a verdadeira cultura brasileira, mas sim um sistema que se alimenta de poder, controle e financiamento sem qualquer tipo de escrutínio. Enquanto isso, o povo continua a pagar a conta, sendo, mais uma vez, ignorado em favor de um círculo de amigos que são as verdadeiras vítimas de uma cultura de corrupção e falta de transparência.

No final, tudo isso não passa de um grande espetáculo: o circo da extrema-esquerda, onde as estrelas não são os artistas, mas os manipuladores por trás das cortinas.

Com informações Estadão

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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