Reuters: “Os primeiros 100 dias de Trump: o presidente da America First está derrubando a ordem mundial”

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Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

É engraçado como a mídia tradicional ainda tenta, em pleno 2025, pintar Donald Trump como uma ameaça global, quando, na verdade, ele é exatamente o que o mundo — e especialmente a América — precisam. Não foi diferente no recente artigo da Reuters, escrito por Matt Spetalnick, John Geddie e Lili Bayer, publicado neste domingo, 27, onde, entre insinuações e um certo desespero, tentaram enquadrar o presidente como um desestabilizador da ordem mundial. Ora, sejamos francos: essa “ordem” que eles tanto protegem foi construída às custas da submissão americana, do enriquecimento de parasitas globais e da deterioração dos valores que forjaram o Ocidente.

Donald Trump não está “derrubando a ordem mundial”, como tentam alarmar. Ele está, na verdade, resgatando a soberania dos Estados Unidos e, com ela, devolvendo esperança para milhões que já não acreditavam mais em lideranças verdadeiras. A narrativa da Reuters, ainda que disfarçada de reportagem, é uma confissão involuntária: Trump está vencendo.

Ah, como eles não aguentam ver um presidente que não pede desculpas por colocar seu povo em primeiro lugar! Enquanto jornalistas militantes choram porque Trump “abandonou a política externa tradicional”, nós, conservadores, comemoramos: já era hora de deixar de lado as alianças interesseiras, os tratados prejudiciais e o teatro hipócrita dos fóruns globais.

Quando li que Trump lançou uma “guerra tarifária global”, segundo a reportagem, quase sorri. Finalmente um líder teve coragem de fazer aquilo que há décadas era necessário: parar de permitir que países como a China esfolassem a economia americana sem qualquer consequência. Trump chama as coisas pelo nome certo, sem medo. E isso, meus amigos, é algo que a velha ordem globalista jamais perdoará.

O artigo da Reuters também fala, em tom dramático, sobre como Trump “cortou a ajuda externa” e “disparou contra aliados da OTAN”. Bem, pergunto: qual americano de bom senso quer continuar sustentando economias estrangeiras enquanto vê suas próprias cidades abandonadas? Quem em sã consciência acha justo manter soldados americanos defendendo fronteiras alheias enquanto a própria fronteira sul era, até pouco tempo atrás, um colador de ilegalidade e desrespeito à soberania?

É preciso ser muito alienado — ou muito mal-intencionado — para ver essas ações como negativas. Trump entendeu, como poucos, que a caridade começa em casa. Ele não está “alienando aliados”, está simplesmente exigindo respeito. Não há nada mais justo.

Outro ponto curioso da matéria: a sugestão de que Trump “abraçou a narrativa da Rússia” sobre a guerra da Ucrânia. Claro, porque para a imprensa globalista, qualquer tentativa de diplomacia realista é automaticamente pintada como “traição”. O que Trump faz, com sua genialidade brutal, é expor a hipocrisia de um sistema que prolonga guerras para encher bolsos e destruir nações. Se ao buscar negociações ele “incomoda”, é porque está exatamente no caminho certo.

Ao ler que Trump “falou em anexar a Groenlândia” ou “transformar Gaza em uma Riviera”, não pude deixar de rir. A incapacidade da imprensa em entender ironia, tática e provocação geopolítica é quase comovente. Trump é um negociador nato. Sabe que, às vezes, é preciso chocar para movimentar tabuleiros estagnados. Enquanto líderes europeus tremem de medo e fazem birra, Trump age como um verdadeiro estadista: coloca os interesses americanos acima da opinião internacional. E, francamente, se a Europa está insatisfeita, talvez seja porque, pela primeira vez em décadas, terá de se responsabilizar pelos seus próprios problemas.

A reportagem também fala de aliados como o Japão e a Coreia do Sul, supostamente “em pânico” com as mudanças de Trump. Ora, se há algo que Donald Trump ensinou é que alianças verdadeiras se fortalecem pela firmeza, não pela bajulação. Ao forçar aliados a investirem em sua própria defesa, Trump não apenas protege os EUA, mas também ensina seus parceiros a serem mais responsáveis. Quem é amigo de verdade entende a importância de crescer junto. Quem reclama, queria mesmo era continuar se aproveitando da generosidade americana.

E cá entre nós: querer culpar Trump por governos buscarem laços econômicos com a China é de uma cara de pau absurda. Foi exatamente a fraqueza e a submissão de administrações anteriores — como a desastrosa era Biden — que abriu as portas para a expansão chinesa. Trump, ao contrário, é o único que ousa enfrentar esse dragão de frente, exigindo reciprocidade comercial e defendendo trabalhadores americanos.

O desespero dos jornalistas fica ainda mais evidente quando citam as reações histéricas de líderes europeus, como o novo chanceler alemão, Friedrich Merz, que alertou para o perigo de um “América Sozinha”. É até fofo ver essa preocupação. Quer dizer que eles só gostam dos Estados Unidos quando podem se aproveitar? Trump simplesmente expôs essa dependência parasitária. E não é problema dele se alguns não gostaram do espelho que ele colocou diante deles.

Aliás, ao ver os “especialistas” citados prevendo o “colapso da ordem global”, só pude concluir uma coisa: é exatamente esse colapso que a América precisa para renascer forte. A ordem global que eles defendem é aquela em que o cidadão comum paga impostos para sustentar ONGs inúteis, burocratas inúteis e acordos inúteis. Se Trump conseguir destruir esse sistema, estará, na verdade, prestando o maior serviço à liberdade que o mundo já viu em décadas.

E sobre a suposta “proximidade com a Rússia”? Mais um capítulo da velha novela. Trump compreende, com a inteligência que só grandes líderes possuem, que a verdadeira ameaça é a expansão do autoritarismo chinês, não um Kremlin enfraquecido. Diplomacia não é sobre fofoca de salão. É sobre interesses estratégicos. E ninguém joga esse jogo melhor que Donald J. Trump.

O mais irônico é ver a mídia lamentar que Trump “abandonou o multilateralismo”. Graças a Deus! Multilateralismo, na prática, sempre significou abrir mão da soberania em nome de pactos que beneficiam burocratas de Genebra, Paris e Bruxelas — nunca o cidadão americano. Trump devolveu a América ao seu povo. E nisso ele também serve de inspiração para o mundo livre.

A verdade é que, nestes 100 primeiros dias, Trump conseguiu algo que nenhum outro presidente teria coragem de fazer: ele colocou de novo a América no centro de seu próprio destino. Ele demonstrou, sem rodeios, que ser presidente não é ser um síndico do mundo, mas sim o guardião do interesse nacional.

Enquanto os progressistas choram, nós celebramos. Porque, finalmente, temos um líder que não se ajoelha diante da ONU, que não implora aplausos de diplomatas socialistas e que não pede permissão a burocratas europeus para proteger seu povo.

Se o preço disso é a mídia histérica, governos medrosos e analistas frustrados, então, que seja. Melhor ser odiado pelos fracos do que traído pelos que deveriam nos proteger.

Donald Trump é, sem dúvida, a última grande barreira entre a civilização e o caos progressista. E enquanto ele estiver na Casa Branca, há esperança. Ele é a prova viva de que coragem, patriotismo e princípios ainda podem vencer a hipocrisia, a covardia e a decadência.

Por isso, deixo aqui não só meu apoio incondicional, mas também minha gratidão. Obrigado, presidente Trump. O senhor não apenas está tornando a América grande novamente. Está, também, ensinando ao mundo que a liberdade e a soberania não têm preço.

E, queiram ou não, o futuro pertence aos valentes.

Com informações Reuters

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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