
Você já deve ter escutado por aí que “a esperança é a última que morre”. Mas a verdade é que, quando essa esperança vem fantasiada de Michel Temer, ela já nasce morta. E não adianta tentar reanimar esse cadáver político com os cabos eleitorais de sempre, com os editoriais embalados do Estadão ou com os jantares sofisticados dos bastidores de Brasília. Você, leitor do Conservadores Online, já entendeu há muito tempo que não existe direita com gente que sempre foi sustentáculo da velha ordem — aquela que alimenta o sistema e devora a liberdade.
O artigo do jornalista Claudio Dantas, publicado no dia 13 de maio de 2025 no site Claudio Dantas, traz à tona uma movimentação que não surpreende, mas escancara: Temer não morreu politicamente. Ele está muito vivo, e isso é um perigo. Um perigo real, porque é sutil, porque se disfarça de “moderação”, de “terceira via”, de “alternativa sensata à polarização”. É o velho truque da elite: enquanto você está tentando sobreviver no dia a dia, eles estão reunidos em salões fechados, arquitetando sua permanência no topo, indiferentes ao que a maioria deseja. E o que ela deseja é simples: liberdade, ordem, segurança e verdade — tudo o que a esquerda e o centrão travestido de direita odeiam.
E não, meu amigo, não se trata de implicância com o Temer. Se fosse só isso, estaríamos lidando com uma caricatura. Mas o que temos é um ex-presidente que usa sua influência para fechar contratos bilionários com empresas como a Terracom, garantindo R$ 8,7 bilhões em 30 anos para cuidar do lixo em Santos. Isso mesmo: bilhões com lixo. E não só o lixo físico — aquele que fede nas ruas —, mas o lixo político que insiste em se reciclar sem jamais ser incinerado.
Temer, agora, aparece como maestro de uma nova articulação. Segundo o Estadão, o homem quer reunir cinco governadores com ambições presidenciais, criando um tal projeto que supostamente quebraria a polarização entre Lula e Bolsonaro. E é aí que a máscara cai. Porque, quando o Estadão chama isso de “uma luz à direita”, é impossível não rir. De nervoso.
Você sente esse nojo? Essa sensação de que estão tentando, mais uma vez, empurrar uma direita de laboratório goela abaixo do povo conservador? Essa direita que é elogiada por jornalistas progressistas, defendida por ministros do STF, e abraçada por ex-presidentes que venderam a alma ao sistema? Pois é. Eles querem que você acredite que essa é a nova direita: “democrática, republicana, moderada, qualificada e liberal”. O problema? Nada disso é verdade. Porque essa “nova direita” nada mais é do que a velha esquerda disfarçada de bom-mocismo.
E você sabe disso. Eu sei disso. Todo brasileiro que respeita a liberdade, a família, a propriedade privada e o Estado mínimo sabe disso. Essa direita fake, produzida em redações, validada por colunistas e vendida como panaceia para os “tempos radicais”, não representa ninguém fora da bolha da Faria Lima e da zona sul do Rio. É uma direita que nunca se ajoelhou diante de Deus, mas vive de joelhos para o STF.
E falando em STF, impossível não mencionar o nome que é a cereja desse bolo indigesto: Alexandre de Moraes. O mesmo que foi alçado ao poder pelas mãos de Temer. A criatura que engoliu o criador. O mesmo Moraes que virou o símbolo máximo de uma justiça militante, que persegue adversários políticos, que censura vozes dissidentes e que agora caminha para o passo mais ousado de todos: prender Jair Bolsonaro. É isso mesmo. Eles não querem apenas derrotar Bolsonaro politicamente. Eles querem eliminá-lo judicialmente.
Claudio Dantas não usa meias palavras: o Supremo vai condenar Bolsonaro, sim. Está escrito nas entrelinhas da imprensa, nas decisões monocráticas, nos inquéritos infindáveis. Mas — e isso é o mais importante — eles não conseguirão convencer o povo. O eleitor, aquele que acorda cedo, trabalha, paga imposto, educa os filhos e ora antes de dormir, não será manipulado por essas manobras. Muito pelo contrário. Hoje, a bênção do STF virou maldição nas urnas.
E eles sabem disso. Tarcísio de Freitas sabe disso. Por isso, ele se descola das articulações que recebem o selo de aprovação do Supremo. Por isso, repete o óbvio ululante: “não existe direita sem Bolsonaro.” E ele está certo. Porque, goste-se ou não de Bolsonaro, é inegável que foi ele quem catalisou o sentimento de revolta contra o sistema, que rompeu com a falsa hegemonia da esquerda, que ousou questionar o monopólio da narrativa, da cultura e da justiça.
Você pode até ter críticas a Bolsonaro. Mas você sabe, no fundo, que não há futuro para a direita brasileira sem a coragem, o enfrentamento e a ruptura que ele simboliza. E é por isso que figuras como Temer — com seu riso cínico e sua voz pausada de advogado experiente — nunca serão aceitas como líderes de qualquer coisa que não seja o retorno ao pântano político.
Essa tal “terceira via” de Temer é como aquele refrigerante genérico que tentam te vender como Coca-Cola. Tem o rótulo azul, as bolhas de marketing, mas o gosto? Amargo, artificial, e sempre morno. Porque essa terceira via não tem povo, não tem alma, não tem sangue nas veias. É um projeto desenhado para manter os mesmos no poder, fingindo uma alternância que nunca existiu.
Você lembra de Simone Tebet, não lembra? A aposta anterior da turma do “nem-nem”. Lançada por Baleia Rossi com o aval de Temer, reunindo os caciques de sempre — Cidadania, União Brasil, Podemos, PSDB. Resultado? Um fiasco absoluto. Porque você não se engana mais. Porque o povo já entendeu que não se combate o lulopetismo com florzinha na lapela e discurso neutro de palco de TED Talk.
E eles insistem. Como zumbis, voltam do túmulo político, querendo te convencer de que agora é diferente. Que agora temos uma “direita moderada”. Que agora, sim, há uma alternativa. Mas veja bem: quando até o Estadão admite que Bolsonaro está “fora do baralho” e que essa é a chance de refundar a direita “adequada aos novos tempos”, você sabe que o golpe está armado.
Eles querem uma direita sem povo. Uma direita sem você. Uma direita que não incomode, que não ouse, que não rompa. Uma direita domesticada, de pedigree, que late bonito, mas que nunca morde. Uma direita que se ajoelha para o Supremo, que vota a favor de pautas progressistas no Congresso, que posa de democrática mas odeia a liberdade verdadeira: aquela que nasce de baixo para cima, das famílias, das igrejas, das escolas livres.
Essa é a direita que Temer representa. A direita da qual Alexandre de Moraes é patrono. A direita que o Estadão endossa. A direita que é, na prática, o novo nome da velha esquerda. E se tem uma coisa que você já aprendeu, é que o nome pode mudar, mas a essência nunca muda.
É por isso que não existe direita com Temer. Porque Temer não representa ruptura. Representa continuidade. Representa o sistema. Representa os privilégios. Representa o Brasil dos conchavos, dos bastidores, das emendas secretas e das decisões tomadas sem o povo e contra o povo.
E você não quer mais isso. Você quer um Brasil de verdade. Um Brasil que respeite a fé, o trabalho, a ordem e a liberdade. Um Brasil onde a direita seja direita — sem maquiagem, sem concessões, sem vergonha de ser o que é.
Então, da próxima vez que tentarem te vender Temer como alternativa, diga não. Da próxima vez que tentarem te convencer de que Bolsonaro é “radical demais”, pergunte: radical para quem? Para o sistema que roubou nosso futuro? Da próxima vez que o STF surgir como fiador da nova política, lembre-se que liberdade não se compra com toga. Se conquista com coragem.
E coragem é algo que Temer e sua turma jamais terão.
Com informações site Cláudio Dantas