
Nos últimos dias, algo absolutamente inesperado aconteceu no Brasil político: a velha mídia finalmente tropeçou na própria narrativa. Sim, é isso mesmo que você leu. Pela primeira vez em muito tempo, a GloboNews, aquela mesma que serve cafezinho nos camarins do Planalto, parece ter engasgado com o script de defesa automática do governo Lula. A razão? Um vendaval moral e político chamado escândalo do INSS. Um caso tão escancarado, tão criminoso, tão nojento, que nem mesmo os grandes articuladores da comunicação esquerdista conseguiram manter a pose.
E olha que tentaram. Nos primeiros momentos, a estratégia clássica do “a culpa é do Bolsonaro” entrou em cena com toda força. Textos mal articulados, tweets apressados, manchetes que tentavam empurrar o desastre para o colo do ex-presidente. Mas o buraco era fundo. Roubo de aposentados. Isso mesmo. Gente idosa, frágil, que contribuiu por décadas e que hoje é usada como escudo humano por burocratas corruptos e aliados de longa data do PT. E como o brasileiro é cada vez mais atento, a conta chegou.
O episódio se tornou tão tóxico que até mesmo Malu Gaspar, uma jornalista reconhecidamente crítica à direita, teve que fazer o trabalho que a oposição política parece ter esquecido: expor a podridão institucional que esse governo promove. E fez com detalhes. Mostrou como a esquerda sabotou a Medida Provisória de Bolsonaro, como enfraqueceram dispositivos de controle contra fraudes, como bradaram em plenário pela manutenção de descontos indevidos sobre aposentadorias. E sabe onde ela disse tudo isso? Na GloboNews. Sim, na casa do Lula.
Malu Gaspar [@malugaspar]: 'Salvação dos aposentados': esquerda brigou para manter descontos que levaram a fraude no INSS https://t.co/lqI3V09icm
— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) May 13, 2025
A cena foi tão surreal que por um instante pensei estar assistindo a algum canal alternativo. A emissora que por anos foi o berçário da narrativa progressista, agora mostrando que o PT destruiu a MP que combatia exatamente esse tipo de fraude? Até pareceu democracia de verdade. Mas, claro, não durou muito. Foi um lampejo. A elite da comunicação logo percebeu que estavam abrindo demais o jogo e tratou de desacelerar o tom.
O fato é que esse escândalo do INSS não tem como ser maquiado. Uma pesquisa recente da Quest, aquela mesma contratada pela própria Globo nas eleições, mostrou que 72,4% da população está acompanhando o caso de perto, e desses, 70% responsabilizam diretamente Lula. Isso mesmo. A maioria absoluta dos brasileiros entendeu quem de fato permitiu que essa tragédia acontecesse. E olha que estamos falando de uma amostra populacional acostumada com promessas, mas não com verdades.
E aqui está a diferença deste escândalo para todos os outros: ele não é abstrato, ele é palpável. Todo mundo tem um parente aposentado. Todo mundo conhece alguém que depende do INSS. E agora, todo mundo conhece alguém que foi roubado. Não é questão de opinião, é fato concreto. Não dá para negar, não dá para terceirizar, não dá para culpar o Cabral — nem o Pedro, nem o Sérgio.
O desespero chegou a um ponto que até mesmo as mentiras nas redes sociais começaram a ser desmascaradas por… redes sociais. Olha que ironia! Aliados do governo Lula tentaram espalhar que o servidor do INSS envolvido no escândalo apareceu em fotos com Bolsonaro. Bastaram alguns minutos para que as notas de comunidade do Twitter colocassem os pingos nos is. Era fake. Mas foi o suficiente para mostrar até onde estão dispostos a ir para se proteger da verdade.
Enquanto isso, o presidente da República — ou o que sobrou da figura presidencial — foge para compromissos internacionais como quem evita uma visita ao dentista. Claro, é muito mais confortável posar para fotos em Xangai e Moscou do que encarar a realidade do povo brasileiro. Na China, Lula discursou contra o protecionismo, defendeu o multilateralismo, repetiu a ladainha de sempre… Mas cá entre nós: quem leva isso a sério hoje em dia?
Enquanto ele fala bonito para empresários estrangeiros, a base social que ainda tenta defender seu governo agoniza em redes sociais, lutando contra uma maré de respostas indignadas, irônicas e críticas fundamentadas. O que antes era um exército de militantes articulados virou uma tropa cansada, sem argumentos, encurralada pelas próprias contradições. O jogo virou.
E aqui entra um ponto que merece destaque: o Brasil mudou. Hoje temos redes sociais, temos acesso à informação, temos voz. E, por mais que tentem silenciar essa liberdade, o povo não está disposto a voltar ao tempo em que só a opinião dos artistas, intelectuais e jornalistas “certos” era válida. A verdade agora se espalha rápido — e não dá mais para escondê-la.
O PT está em pânico, e não é à toa. Não bastasse o desgaste natural de um governo inchado, confuso e ideologicamente ultrapassado, agora enfrentam um escândalo real, profundo e amplamente compreendido pela população. Não se trata mais de CPI, PowerPoint, ou fofocas de bastidores. Trata-se de dinheiro público desviado diretamente das mãos de quem mais precisa.
E sabe o que é mais simbólico nisso tudo? Nem mesmo os meios de comunicação conseguiram criar uma narrativa alternativa que colasse. Tentaram, claro. Mas a realidade bateu mais forte. A reação imediata da população, os memes, os vídeos explicativos, as postagens de especialistas e de cidadãos comuns — tudo isso criou uma pressão que nem a mais bem paga assessoria de imprensa conseguiria segurar.
Até mesmo colunistas tradicionais começaram a questionar: até quando vai funcionar essa estratégia de jogar a culpa no antecessor? O Brasil já não tolera mais esse tipo de cinismo. E os números estão aí para provar: o próprio instituto que Lula confiava agora mostra que o povo acordou.
Enquanto isso, os mais atentos observam um outro movimento em curso: pesquisas internas sendo feitas quase todos os dias por partidos, bancos e estrategistas. E segundo boatos que correm no submundo político e no coração da Faria Lima, o nome de Eduardo Bolsonaro aparece em cenários antes impensáveis. Sim, a esperança conservadora está viva — e mais forte do que jamais esteve.
E aqui entra o ponto central que todos precisamos entender: a esquerda perdeu o monopólio do debate. Eles podem tentar controlar a narrativa, censurar perfis, desmonetizar canais, calar vozes. Mas não vão conseguir apagar o sentimento de indignação que toma conta da sociedade. Um povo que viu seu pai ou avô sendo roubado não vai esquecer isso tão cedo. E tampouco vai perdoar quem tentou esconder.
Portanto, se você chegou até aqui, entenda o seguinte: essa é a hora de se posicionar. Não dá mais para ficar em cima do muro. O escândalo do INSS é mais um capítulo da história suja do petismo, que insiste em se disfarçar de salvador enquanto se alimenta do suor e da aposentadoria dos brasileiros. Mas, graças a Deus, o tempo da ilusão acabou.
Hoje, temos voz. Temos coragem. E, acima de tudo, temos um compromisso com a verdade. Não importa o quanto tentem manipular os fatos, esconder os números ou culpar os outros. O Brasil cansou. E agora, quem foge da responsabilidade mostra apenas uma coisa: sabe que perdeu.
“O que foi acontecendo, aparentemente – pelas apurações da Polícia Federal e pelo que eu ouvi de sindicalistas – é que, a partir de 2023, uma quadrilha entrou em campo mesmo, vendendo dados das pessoas para que elas passassem a constar em cadastros”, diz @malugaspar sobre fraude… pic.twitter.com/jvKO2Q7rZr
— GloboNews (@GloboNews) May 13, 2025