Tarcísio trava disputa para Eleições de 2026, e reafirma foco na reeleição para governador de SP

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Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas

Você percebeu o que está acontecendo nos bastidores da política paulista? Se ainda não, pare tudo. Porque enquanto muitos brasileiros ainda estão tentando entender as consequências da esquerda no poder federal, o tabuleiro real do futuro conservador no Brasil já está sendo montado — e ele se chama Tarcísio de Freitas.

Sim, meu caro leitor do Conservadores Online, eu sei que você é atento, estratégico, e que não se deixa levar por manchetes pasteurizadas da grande mídia. Mas é justamente por isso que este momento exige um olhar ainda mais profundo. O jogo político não acontece nos palanques — ele acontece nos bastidores, nos sussurros, nas movimentações silenciosas de quem sonha com a cadeira de governador ou, quem sabe, com o trono presidencial.

Pois bem. Segundo os jornalistas Bruno Ribeiro, Juliana Arreguy e Victória Cócolo, em matéria publicada na Folha de S.Paulo (sim, a Folha… aquela mesma), o governador Tarcísio de Freitas decidiu dar um verdadeiro enquadro em seus aliados. Motivo? Simples: ele está cansado de ver o próprio time jogando contra ele.

Você consegue imaginar a cena? O homem que foi a escolha direta de Jair Bolsonaro, aquele que demonstrou coragem ao enfrentar o sistema, tendo que reunir seu secretariado para dizer o óbvio: “Sou eu o candidato à reeleição.” Parece cena de filme, mas é política em estado bruto.

Ricardo Nunes (MDB), Gilberto Kassab (aquele que já foi tudo e nada ao mesmo tempo) e André do Prado, presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, resolveram se antecipar demais. Começaram a se articular, lançar seus balões de ensaio e fazer acenos para o futuro. Mas esqueceram de um pequeno detalhe: o cargo ainda é de Tarcísio. E ele não está disposto a largá-lo.

Agora pare por um instante e reflita comigo: por que isso importa para você, conservador atento, investidor informado e cidadão que entende que política e economia caminham juntas?

Simples: instabilidade política é veneno para o mercado. E não estamos falando apenas de Bolsa de Valores ou Selic. Estamos falando de confiança institucional. E quando até os aliados de um governador conservador começam a sabotar seu projeto de reeleição, o recado ao eleitor e ao investidor é um só: insegurança.

Você confiaria seu dinheiro a um projeto que não sabe nem quem será o CEO em dois anos? Pois é exatamente isso que está em jogo em São Paulo agora.

Tarcísio não está brincando. A reação dele ao ver sua base rachando foi rápida, cirúrgica e, por que não dizer, necessária. Ele entendeu que não dá mais para fingir que estamos todos no mesmo barco quando há gente tentando tomar o leme.

E aqui vale um elogio: ele fez o que muitos líderes evitam. Encarou a questão de frente. Não deixou a boataria tomar conta. Convocou reunião, falou com aliados ao telefone, avisou a Kassab, André e Nunes: “quem quiser se lançar em 2026, vai ter que esperar. Porque eu vou à reeleição.”

E mais: reforçou que não está interessado em se lançar à Presidência da República — pelo menos, não agora. Algo que soa como música aos ouvidos de muitos, especialmente do próprio Bolsonaro, que já está de olho em 2026, mas ainda aguarda a batalha jurídica que o devolva à elegibilidade.

A imagem que Tarcísio quer passar ao ex-presidente é clara: “estou com você, não estou fazendo jogo duplo.” E isso, meu amigo, é um recado político e estratégico ao mesmo tempo. Porque, como você sabe, no xadrez do poder, fidelidade também é capital.

Mas por que Kassab, Nunes e André do Prado resolveram se mexer agora?

A resposta é velha conhecida nossa: ambição, ego e poder.

Kassab quer inflar o PSD, seu eterno projeto de poder pessoal. Nunes sabe que ser prefeito da maior cidade do país não é suficiente para manter protagonismo. E André do Prado já ventila sua candidatura ao governo desde o ano passado — só não teve coragem de assumir publicamente, porque conhece o tamanho da sombra de Tarcísio.

E aqui entra o ponto-chave da questão: quando os próprios aliados começam a se colocar como “opções” para a sucessão, o que eles estão dizendo, na prática, é que não confiam na continuidade de Tarcísio.

E isso é perigoso.

Porque, para um governo conservador dar certo, é preciso unidade. É preciso disciplina. É preciso que os generais não estejam pensando em tomar o lugar do comandante antes mesmo do fim da batalha.

O que a imprensa tradicional chama de “movimentações naturais” nós, aqui do Conservadores Online, sabemos bem o que é: sabotagem política disfarçada de articulação. E se você pensa em investir — seja em ações, imóveis, negócios ou no próprio Brasil —, precisa estar atento a esses sinais.

Você sabe: instabilidade política derruba confiança, freia investimentos e abre espaço para o caos institucional. E quem se aproveita desse caos? A esquerda, é claro. Aquela mesma que destruiu valores, estagnou a economia e riu da sua cara durante os lockdowns.

Por isso, quando Tarcísio impõe ordem ao seu grupo, ele está fazendo muito mais do que se proteger politicamente. Ele está dizendo ao Brasil que há comando. Que há uma linha a ser seguida. E que o projeto conservador não será jogado no lixo por vaidades de aliados.

E é por isso que você precisa estar do lado certo dessa história.

É por isso que o investidor conservador, patriota e racional, precisa entender que o jogo já começou — e que 2026 será um divisor de águas.

Se Tarcísio conseguir manter sua base unida, entregar um bom governo e mostrar fidelidade a Bolsonaro, pode se consolidar como um nome nacional no futuro. Mas se ceder às pressões internas, às traições veladas e aos “fuxicos palacianos”, pode acabar como mais um bom projeto sabotado pelo próprio sistema.

Você quer mesmo correr esse risco?

Fique atento às movimentações políticas.

Observe quem está realmente interessado no Brasil — e quem está apenas interessado em si mesmo.

Preste atenção em Tarcísio. E, mais ainda, em quem está tentando puxar seu tapete.

Porque, como bem apontou a matéria da Folha (mesmo que com aquela ironia habitual disfarçada de neutralidade jornalística), o governador já percebeu o jogo duplo e decidiu mostrar quem manda.

E isso, meu caro leitor, é música para os ouvidos de quem ainda acredita na ordem, na autoridade e na clareza de propósito.

No final das contas, o mercado — assim como a política — premia a firmeza, a previsibilidade e a liderança. Exatamente o que Tarcísio está tentando restaurar. E exatamente o que os “aliados” estão tentando minar.

Mas você, que lê o Conservadores Online e acompanha o Open Investimentos, já sabe disso, não é?

Não espere o caos para se posicionar. Aja agora. Invista com consciência. Apoie com estratégia. E vote com responsabilidade.

Porque, no fim, quem protege seus princípios, protege também seu patrimônio.

Com informações Folha de S.Paulo

Leandro Veras

Fundador e Editor do Conservadores Online

Leandro Veras acompanha de perto a política e os bastidores do poder no Brasil, com um olhar atento para os impactos sociais, econômicos e morais das decisões tomadas em Brasília. Atua como uma voz ativa no debate público, abordando temas que vão desde os jogos de influência entre o STF e o Congresso Nacional, passando pelas relações do Brasil com Israel e o Ocidente, até os reflexos das crises globais no cotidiano das famílias brasileiras. Já escreveu sobre tudo: desde a interferência da China no agronegócio brasileiro, passando por imigrantes ilegais nas fronteiras amazônicas, até agricultores brasileiros queimando safra por falta de infraestrutura e apoio governamental. Seu compromisso é com a verdade, a liberdade e os valores cristãos que moldaram nossa civilização.

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