“Trump diz que EUA estabelecerão novas tarifas para alguns de seus parceiros comerciais”, diz The Guardian

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Você está vendo isso acontecer diante dos seus olhos, mesmo que a imprensa brasileira insista em fingir que não é nada. Enquanto analistas se perdem em discussões vazias sobre “diplomacia multilateral” e “consenso internacional”, Donald Trump, lá do outro lado do mundo, em pleno Oriente Médio, faz o que muitos líderes prometeram e nunca tiveram coragem de executar: impõe soberania, estabelece regras e protege o povo americano com uma coragem que faz falta por aqui.

Sim, ele não está negociando um por um com os duzentos e tantos países do planeta — e sabe por quê? Porque não precisa. Trump, em sua visita aos Emirados Árabes Unidos, deixou claro: os Estados Unidos vão definir as novas tarifas de forma unilateral, com ou sem o aval dos “parceiros comerciais”. O alerta foi dado com todas as letras: Scott Bessent, secretário do Tesouro, e Howard Lutnick, secretário de Comércio, já estão com as cartas prontas para enviar aos países que insistem em enxergar os EUA como um supermercado internacional — mas sem pagar a conta.

E por que isso é importante para você? Porque mostra o que é governar com pulso firme, sem a necessidade de bajular líderes estrangeiros ou submeter sua nação a burocratas que não foram eleitos por ninguém. Porque escancara o que o Brasil, sob o comando da atual administração, perdeu: a capacidade de colocar os interesses nacionais em primeiro lugar.

Enquanto isso, o jornalista Richard Partington, correspondente sênior de economia do jornal The Guardian, escreveu em sua coluna da última sexta-feira, 16 de maio de 2025, às 14h13 (horário de Londres, é claro), que essa decisão unilateral de Trump “sugere que Washington não tem capacidade de firmar acordos individuais com centenas de países”.

Ah, Richard… como todo globalista, você ainda acha que isso é fraqueza, não é? Mas, sejamos honestos: o que Trump mostrou foi exatamente o oposto disso. Ele mostrou que não vai mais brincar de diplomacia com gente que nunca jogou limpo, que não precisa gastar tempo negociando com quem só quer sugar os Estados Unidos, e que a América vai cobrar a conta — com ou sem conversa fiada.

Você acha mesmo que o Brasil teria peito para algo assim? Aqui, nossos líderes preferem ir pedir benção a Bruxelas, beijar a mão da ONU e seguir as ordens de fóruns internacionais que nunca moveram um dedo pela nossa soberania. Trump não é assim. Ele representa uma nova era — ou melhor, uma era que já deveria ter sido retomada há muito tempo.

Ele mesmo explicou: “Temos, ao mesmo tempo, 150 países querendo fazer um acordo. Mas você não consegue ver tantos países assim de uma vez.” E, com isso, cravou a verdade que tantos ignoram: governar não é fazer média com todo mundo — é escolher prioridades e agir.

Você se lembra da “liberation day”, em 2 de abril deste ano? Trump impôs tarifas de fronteira em todos os parceiros comerciais dos EUA — sim, todos. Foi como um recado direto ao mundo: os tempos de exploração acabaram. Alguns recuaram, como sempre acontece quando alguém enfrenta um verdadeiro líder. A pressão dos mercados de títulos fez Washington pausar as tarifas mais agressivas com a União Europeia, firmar um acordo de redução com o Reino Unido e estabelecer uma trégua de 90 dias com a China. Mas o essencial permanece: uma tarifa universal de 10% sobre todos os produtos estrangeiros ainda está em vigor.

E o que aconteceu depois? O improvável: Pequim cedeu. Trump comemorou um “reinício total” nas relações com a China. Os chineses toparam reduzir suas tarifas para 10%, enquanto os EUA mantiveram 30% sobre produtos chineses. Sim, você leu certo: 30%. Em qualquer outro governo, isso seria rotulado como “impossível”, “irresponsável” ou “populismo de direita”. Com Trump, virou realidade.

Aqui no Brasil, claro, a imprensa teve um colapso. Afinal, como ousa um presidente impor regras sem aprovação de comissões, fóruns, conselhos, organizações não-governamentais e analistas do Twitter? A resposta é simples: ele é o presidente. Ele foi eleito para governar, não para agradar a elite progressista mundial.

Enquanto isso, os seus assessores — que, aliás, não estão ali para lacrar na internet, mas para trabalhar — seguem uma linha clara e firme: os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar. India, Coreia do Sul, Japão — são parceiros com os quais ainda haverá negociação. União Europeia? Ainda em curso. Mas não espere sentar para conversar se você é daqueles que quer apenas entrar no mercado americano com produtos subsidiados, enquanto fecha as portas para o que vem de lá.

E sabe o que é melhor? Trump não está “quebrando as regras do jogo”. Ele está reconstruindo o jogo inteiro, com peças novas, regras novas e um juiz que não é a ONU, nem o FMI, nem o G20. O juiz, agora, é o povo americano. E isso, meu amigo, é o que deveria estar acontecendo em todos os países sérios.

Você, que acompanha o Conservadores Online, entende perfeitamente o que está em jogo. É a autonomia dos povos contra o jugo das elites globalistas. É o produtor nacional contra o interesse das multinacionais que mandam em Brasília. É o cidadão comum, trabalhador, patriota, contra o burocrata que vive em Genebra, Nova Iorque ou Paris e se acha no direito de decidir o que você pode ou não consumir, importar ou exportar.

O movimento de Trump é um lembrete — ou melhor, um tapa de luva — àqueles que insistem em ver o comércio internacional como uma entidade neutra e benigna. Não existe neutralidade quando os acordos são assinados com cláusulas que sabotam o produtor local, que favorecem conglomerados, que colocam selos “verdes” enquanto ignoram a fome e o desemprego de milhões.

Trump entendeu isso. E você também entende. Por isso está aqui. Por isso está lendo este artigo. Porque você sabe que um país forte não se constrói com discursos bonitos e cúpulas internacionais, mas com coragem, decisões duras e prioridade para os seus.

Lembra quando diziam que Trump era isolacionista? Que ele destruiria o comércio global? Pois bem, o comércio segue firme — só que agora, com os Estados Unidos exigindo respeito. E o mundo, como sempre, vai se adaptar. O problema é que aqui no Brasil, quando se fala em fazer o mesmo, os gritos de “retrocesso” começam antes mesmo da proposta chegar ao Congresso.

Sabe por quê? Porque eles têm medo. Medo de você acordar. Medo de você exigir o mesmo nível de patriotismo, soberania e força que Trump está oferecendo ao povo americano.

Agora me diga: até quando vamos engolir tratados internacionais que só beneficiam os outros? Até quando vamos permitir que o agronegócio brasileiro seja atacado enquanto importamos carne contaminada da Argentina e leite em pó da União Europeia? Até quando vamos assistir aos nossos industriais fecharem as portas enquanto produtos chineses invadem o mercado com subsídios e isenções?

A resposta está diante dos seus olhos. Trump mostrou o caminho. Cabe a nós decidir se vamos continuar de joelhos ou se vamos finalmente nos levantar.

Não se trata de copiar os Estados Unidos. Trata-se de resgatar o orgulho nacional, defender a indústria, proteger o campo, valorizar o trabalho e dizer “basta” às regras que nos impuseram sem consultar o nosso povo.

Donald Trump já entendeu isso há muito tempo. A pergunta é: e você? Está pronto para exigir o mesmo do Brasil?

Com informações The Guardian

Leandro Veras

Editor do Conservadores Online, é cristão, conservador e analisa os bastidores da política com visão crítica e firmeza.

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