
Você que observa com apreensão o rumo da civilização ocidental, que sente na pele o colapso da autoridade, a degradação da lei e a inversão de valores — talvez sinta, hoje, um sopro de esperança. Sabe por quê? Porque Donald J. Trump fez o impensável: ordenou a reconstrução e reabertura de Alcatraz, a prisão mais emblemática da história dos Estados Unidos. Sim, você leu certo. Ele anunciou isso de forma direta e sem firulas em sua plataforma Truth Social: “REBUILD, AND OPEN ALCATRAZ!”
Enquanto a mídia tradicional se contorce em sarcasmo e os “progressistas” da Califórnia arregalam os olhos, você entende o simbolismo e a seriedade desse gesto. Alcatraz não é apenas concreto e grades. É um grito por ordem, por justiça, por um país que cansou de ajoelhar-se diante da criminalidade e do caos. E é por isso que, hoje, você pode comemorar.
Mas não espere palmas do sistema. Como bem relatou a Reuters, Trump não fez cerimônia. Voltando da Flórida à Casa Branca, ele deixou claro que a ideia de reabrir Alcatraz nasceu de um princípio básico e inegociável: manter os criminosos longe de quem trabalha, paga impostos e deseja viver em paz. Segundo ele, é hora de voltarmos a ser uma nação séria — uma nação que tranca os piores elementos da sociedade em celas frias e seguras, bem longe da convivência civilizada.
Você lembra de quando os Estados Unidos impunham respeito? Quando um marginal pensava duas vezes antes de assaltar alguém porque sabia que sua próxima morada poderia ser uma cela isolada? Pois é exatamente esse espírito que Trump está resgatando com a decisão de trazer Alcatraz de volta à vida. Não como atração turística, mas como aquilo que sempre deveria ter sido: um símbolo de autoridade inegociável.
Claro, os opositores já reagiram. A decadente Nancy Pelosi, por exemplo, chamou a proposta de “não séria”. Bem, vindo de alguém que passou décadas ignorando o sofrimento dos californianos comuns enquanto assistia a São Francisco mergulhar em lixo, drogas e criminalidade, essa opinião soa como um elogio. Pelosi quer que você continue pagando caro por uma cidade invivível, onde zumbis urbanos andam ao lado de mães de família. Ela prefere manter Alcatraz como ponto turístico, enquanto os verdadeiros criminosos desfrutam da impunidade nos becos da cidade.
Mas Trump não joga nesse time. Ele não está preocupado com a “imagem” da prisão, com o “romantismo” do local. Ele quer usar sua estrutura estratégica — uma ilha cercada por águas frias e correntes implacáveis — para aquilo que ela faz de melhor: isolar os predadores da sociedade. O próprio presidente lembrou: “Quando éramos uma nação mais séria, não hesitávamos em trancar os mais perigosos e mantê-los longe de quem poderiam prejudicar”. Você percebe a profundidade disso?
E aqui está o ponto central: você, cidadão comum, está cansado de viver sob o jugo da impunidade. Está exausto de ver leis sendo dobradas para proteger marginais enquanto pais de família são presos por se defenderem. Está indignado com um sistema que dá mais direitos a um assassino do que a uma vítima. Trump ouviu isso. Trump agiu.
E enquanto você lê a matéria da Reuters (que, claro, tenta desmerecer a iniciativa), não pode deixar de sorrir com a audácia de quem realmente governa para o povo. Não para os lobbies. Não para as ONGs. Não para os socialistas de terno. Mas para você — o cidadão comum, honesto, conservador, que acorda cedo e paga suas contas.
Lembra quando as prisões cumpriam seu papel? Quando a função da cadeia era tirar da rua quem representava risco? Isso mudou, não foi? As penitenciárias viraram centros de “ressocialização”, mas o que se vê são criminosos saindo ainda mais perigosos. Isso porque o sistema foi aparelhado por ideólogos que acham que a culpa é da sociedade. E o resultado está diante de seus olhos: insegurança, medo, estatísticas de homicídios que não param de crescer.
Reabrir Alcatraz não é uma jogada de marketing. É um posicionamento moral. É uma resposta firme de um estadista que compreende que sem autoridade, não há liberdade. Porque a verdadeira liberdade só existe quando os cidadãos de bem podem viver sem medo. E isso exige prisões funcionais. Exige um sistema penal que não apenas puna, mas afaste o mal do convívio com o bem.
Sim, os custos operacionais da prisão foram motivo de seu fechamento em 1963, como até mesmo a Reuters citou. Era caro manter aquele lugar funcionando. Mas o que é mais caro hoje? Manter cidades inteiras reféns da violência, com gastos absurdos com policiamento, saúde pública, indenizações e assistência social causadas por uma criminalidade descontrolada?
Trump fez as contas. E decidiu agir. Porque ele entende que não se trata apenas de orçamento, mas de valores. Você já parou para pensar quanto custa viver com medo? Quanto vale a paz de espírito de saber que o pior criminoso está longe da sua família? E se, para isso, for preciso reconstruir uma prisão emblemática, que assim seja. Com mais concreto, mais câmeras, mais vigilância. E menos piedade com quem não tem nenhuma com o próximo.
Você pode ter certeza: Alcatraz será o novo símbolo do renascimento da justiça americana. Não da justiça de toga, mas da justiça moral, aquela que distingue certo e errado com clareza e firmeza. E é isso que o sistema odeia. Eles querem que tudo seja relativo, que o criminoso seja uma “vítima da sociedade” e que você, que paga impostos, seja um opressor. Mas Trump, como você, não compra essa farsa.
E sim, vão ridicularizar. Vão dizer que é uma medida “populista”, “teatral”, “vintage”. E você deve responder com um sorriso: É isso mesmo. É o retorno do teatro da autoridade. O espetáculo da punição. A ópera da ordem. Chega de improvisos medíocres de um sistema que falhou em proteger os inocentes.
Se Al Capone, o mais famoso gângster da história americana, foi parar em Alcatraz, por que não os atuais chefes de cartéis, assassinos reincidentes, estupradores em série? Por que não fazer do lugar mais seguro do país um novo reduto de isolamento para os que zombam da justiça?
Não, isso não é “regredir”. É resgatar. Resgatar o tempo em que a justiça não temia os tribunais da opinião pública, nem recuava diante de militâncias ideológicas. Você lembra disso? Pois Trump lembra. E agora age como poucos ousariam.
Enquanto os democratas lançam panfletos sobre inclusão carcerária, Trump constrói celas de verdade para criminosos de verdade. Enquanto a esquerda abraça criminosos em nome de um pseudo-humanismo, o presidente abraça a responsabilidade que os líderes de verdade devem ter. E isso é raro. E por isso você deve celebrar.
Veja a ironia: a mesma mídia que cobre massacres, tiroteios e crimes hediondos com frieza, agora se escandaliza com a ideia de uma prisão sendo reativada. Eles não se chocam com a barbárie, mas sim com a resposta firme a ela. Porque a mídia está programada para relativizar tudo — menos quando alguém como Trump decide agir com coragem.
Reabrir Alcatraz não resolverá todos os problemas dos EUA. Ninguém está dizendo isso. Mas é um passo poderoso. Um gesto simbólico e prático que ecoa nos corações de milhões que pedem segurança, justiça e coragem moral. E é isso que Trump oferece. Sem rodeios. Sem meias-palavras.
Você já imaginou essa medida sendo tomada por Joe Biden? Claro que não. Biden não manda nem no próprio café da manhã, quanto mais numa operação federal envolvendo FBI, Departamento de Justiça e Departamento de Segurança Interna. Mas Trump? Trump é ação. É comando. É liderança.
E por isso, enquanto alguns riem ou subestimam essa medida, você sorri com esperança. Porque sabe que um presidente que reabre uma prisão para trancar os piores, também reabre as portas da justiça para os melhores. Aqueles que trabalham, que criam seus filhos, que respeitam as leis e que, até agora, estavam sendo abandonados.
Hoje, com Alcatraz prestes a renascer das ruínas, é como se um velho farol voltasse a brilhar. Um farol de ordem, de disciplina, de seriedade. E você pode se orgulhar de estar do lado certo da história. O lado que não tem medo de punir. O lado que sabe que a paz nasce da força — e não da rendição.
Então, da próxima vez que alguém zombar dessa decisão, apenas responda com serenidade: “Prefiro ver Alcatraz cheia de criminosos do que as ruas cheias de vítimas.” E, se possível, adicione: “Obrigado, presidente Trump. Você entendeu o recado.”
Com informações Reuters